Stênio Garcia
em
O ÚLTIMO LUTADOR
RINGUE DA VIDA
De Marcos Nauer e Teresa Frota
Direção Sérgio Módena
Com Marcos Nauer, Antonio Gonzalez, Glaucio Gomes, Mari Saade, Daniel Villas e Carol Loback
Atriz convidada Stella Freitas
Em cartaz no Teatro Porto Seguro
Espetáculo original e inédito, que discute as divergências das relações familiares em um clã de lutadores, traz de volta aos palcos, após hiato de 18 anos, Stênio Garcia que celebra seus 60 anos de carreira.
Com autoria de Marcos Nauer, que também atua no espetáculo, e Teresa Frota, e direção de Sérgio Módena a peça conta a história de Caleb (Stênio), patriarca de um clã desgarrado de lutadores, que, diagnosticado com câncer, sonha em reunir novamente a família. Decide então realizar uma luta usando como pretexto um campeonato que vale um milhão em dinheiro. Para tal, precisa trazer de volta o neto perdido (Nauer) e o reaproximar do pai ex-alcoólatra (Antonio Gonzalez), que por sua vez é brigado com seu outro filho (Daniel Villas) e com seu próprio irmão (Gláucio Gomes). O patriarca Caleb é passional e visionário, o homem que “faz tudo errado, mas dá tudo certo”, como diz sua companheira Diná (Stella Freitas). Também integram o elenco as atrizes Mari Saade e Carol Loback.
Encontros, desencontros e os conflitos que estes implicam regem a história que mostra que por trás desses guerreiros, gladiadores modernos, existe um lado humano e familiar. Uma metáfora às lutas enfrentadas no dia-a-dia.
“A luta diária pela aceitação, pelo perdão, pela superação dos limites e pelo amor pode ser facilmente identificada pelo espectador. A família, com todas suas contradições, é a grande protagonista nesse ringue que chamamos vida”, afirma o diretor Sérgio Módena. “A proposta da encenação é fazer com que o espaço cênico nos remeta a um grande galinheiro (cenário das cruéis rinhas de galo), onde os inúmeros embates familiares acontecem continuamente, evidenciando assim a violência e aridez que muitas vezes regem as relações humanas.”, completa Módena.
O ator Marcos Nauer, que afirma ter tido a ideia de escrever O Último Lutador ao ouvir a música Um Homem também Chora (Gonzaguinha), declara que “desde a primeira frase escrita ainda na tela em branco do computador foram a voz, as entonações e energia de Stênio Garcia que guiaram minha escrita”.
Aos 84 anos, Stênio Garcia encara o desafio de mostrar uma atuação bastante física. “Há cenas de luta e também de dança. Elas se misturam. É bonito”, conta o veterano, que volta aos palcos após 18 anos. Dois profissionais da luta fizeram parte da construção da encenação. Milton Vieira, instrutor de jiu jitsu e boxe, foi responsável pela preparação do elenco e dirigiu as cenas de luta. Já Paulo Pereira, único representante no Brasil do método de jeet kune do (de Bruce Lee), desenvolveu um trabalho mais específico com Marcos Nauer. E completando o trabalho corporal, Edio Nunes coreografou a cena do tango.
Stênio está completando 60 anos de carreira em 2016. Atuou profissionalmente pela primeira vez em 1956, ainda estudante de teatro, quando foi convidado para fazer o espetáculo “O Anjo”, de Agostinho Olavo, com direção de José Maria Monteiro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Festival do Distrito Federal, no qual cada peça se apresentava por uma semana. No elenco, Elza Gomes, Tereza Rachel, Luiza Barreto Leite, entre outros. Em televisão, completa 50 anos de carreira, sendo 43 anos na TV Globo, onde coleciona trabalhos de sucesso, em novelas como “Que Rei Sou Eu?”, “O Rei do Gado” e “O Clone”, e na série “Carga Pesada”, na qual contracenava com seu amigo Antonio Fagundes.
MARCOS NAUER
Formado como Bacharel em Artes Cênicas pela UNIRIO e Publicidade e Propaganda pela ESPM. Foi autor e diretor do grupo Os Inclusos e os Sisos – Teatro de Mobilização pela Diversidade que em 2010 foi indicado ao prêmio Megazine do Jornal O Globo. Escreveu em parceria com Teresa Frota o espetáculo O ULTIMO LUTADOR que comemora 60 anos de carreira do ator Stênio Garcia. Ministrou Oficinas de Teatro e Inclusão em Salvador, Recife, São Luis, Teresina, Fortaleza, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Trabalhou com Duda Maia no curso de pós graduação em Preparação Corporal da Escola Angel Viana. Desde 2002 escreveu e dirigiu oito espetáculos teatrais como: Ninguém mais vai ser bonzinho versão esquetes que em 2010 circulou pelo Nordeste e Estado do Rio de Janeiro, o musical rock Um amigo diferente? com orientação de Bosco Brasil que ficou em cartaz no Oi Futuro e recebeu 4 estrelas pela Veja Rio e Ossos Secos_um estudo sobre Artaud espetáculo de dança-teatro patrocinado pela Usiminas. Ministrou sete oficinas de direção, dramaturgia, interpretação e expressão corporal em diversos Estados do Brasil. Dirigiu o curta Vice e Versa que recebeu o prêmio “Melhor Comédia” em 2008 no festival Claro Curtas. Produziu e dirigiu o curta POP KAMIKAZE lançado no Theatro Net Rio em 2014. Desde 1999 atuou como ator em mais de vinte espetáculos de teatro e cinco curtas metragens.
SERGIO MÓDENA
Bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp é também formado pela École Philipe Gaulier em Londres, onde realizou especializações em Shakespeare, Tchecov e Melodrama. Seus trabalhos mais recentes como diretor são: “janis”, de Diogo Liberano; “Politicamente Incorretos”, de Ana Velloso; “Ricardo III”, de William Shakespeare; “A Arte da Comédia”, de Eduardo De Filippo; os musicais infantis “Forró Miudinho”; “Bossa Novinha – A Festa do Pijama” e “Sambinha”, ambos musicais de Ana Velloso; “A Revista do Ano – O Olimpo Carioca”, de Tânia Brandão; “As Mimosas da Praça Tiradentes”, de Gustavo Gasparani e Eduardo Rieche; e o show “Paletó de Lamê – Os grandes sucessos (dos outros)”. Adaptou o conto “O Soldadinho de Chumbo”, de H. C. Andersen, para o espetáculo “O Soldadinho e a Bailarina”, com Luana Piovani e direção de Gabriel Villela.
Seus últimos trabalhos receberam inúmeras indicações nos principais prêmios do Rio de Janeiro: “Ricardo III”, nos prêmios Cesgranrio, Shell, APTR, FITA e APCA-SP; “A Arte da Comédia”, nos prêmios Cesgranrio, Shell, FITA e APCA-SP; e os musicais infantis “Sambinha” e “Bossa Novinha”, prêmios Zilka Salaberry e CEBTIJ.
STENIO GARCIA
Um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira, Stênio Garcia, possui um currículo de trabalhos inesquecíveis na TV, no teatro e no cinema.
Perfeccionismo – este poderia ser o lema de Stênio Garcia. Quando tem um papel para interpretar, ele não faz concessões. Entrega-se inteiramente a ele. Por isso mesmo, coleciona algumas boas histórias sobre os métodos utilizados na composição de seus personagens.
Aos doze anos, o capixaba de Mimoso do Sul teve que lidar com o seu primeiro desafio, a separação dos pais. O jovem, então, seguiu com a mãe para o Rio de Janeiro, onde começou a trabalhar como auxiliar de escritório e passou a estudar contabilidade. A sua vida, porém, mudou completamente de direção graças a uma namorada, que o incentivou a entrar para um grupo de teatro.
Após compor famosas turmas de interpretação na capital carioca conseguiu espaço na televisão em 1966. A consagrada carreira na TV permitiu a Stênio participar de cerca de 60 trabalhos, entre folhetins, minisséries e especiais.
É Bino o personagem mais querido do ator. “A gente descobriu que o caminhoneiro representa uma das classes mais importantes da sociedade. Ele me deu a consciência de vida muito grande”, disse o ator em entrevista ao “Vídeo Show” em 2009.
Com mais de 150 personagens no currículo, Stênio reconhece que nunca teve a estampa e o carisma de um Antônio Fagundes. Apesar de não fazer o tipo que provoca suspiros por onde anda, o ator já viveu situação parecida em ‘O Dono do Mundo’. Quando interpretou o magnata Herculano na novela de Gilberto Braga, o ator vivia recebendo cartas de fãs com propostas para lá de indecentes. “Um dia, uma menina chegou a dizer que passaria uma noite comigo se eu comprasse um apartamento para ela. Já imaginou?”, ri, arregalando os olhos.
Em 2015 foi homenageado na novela ‘Totalmente Demais’, onde seu personagem de Carga Pesada, Bino, ajuda a protagonista na estrada. Em 2014 fez uma participação especial em ‘Meu Pedacinho de Chão’.
Teatro:
Em 1956, ainda estudante de teatro, ele foi convidado para a peça ‘O ANJO’, de Agostinho Olavo, com direção de José Maria Monteiro, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Era o Festival do Distrito Federal, e cada peça se apresentava por uma semana. O elenco contava ainda com Elza Gomes, Tereza Rachel, Luiza Barreto Leite, entre outros.
Em 1958, forma-se no Conservatório Nacional de Teatro, no Rio de Janeiro, e ganha uma bolsa de estágio no Teatro Cacilda Becker (TCB), companhia recém-criada. Essa é sua principal escola, sobretudo porque passa a colaborar com o conjunto nas áreas técnica e administrativa, antes de fazer sua estreia profissional como ator em Maria Stuart, de Schiller, com direção de Ziembinski, também em 1958. No ano seguinte, participa dos espetáculos: ‘Os Perigos da Pureza’, de Hugh Mills, interpretando o filho de Cacilda Becker; ‘A Dama das Camélias’, de Alexandre Dumas Filho, dirigido por Benedito Corsi, no papel de Saint-Gaudens; ‘Auto da Compadecida’, de Ariano Suassuna, no papel de Bispo, com direção de Cacilda. Atua em ‘O Santo e a Porca’, mais um texto de Suassuna, agora sob a direção de Ziembinski, em 1960. No mesmo ano, ingressa no elenco do Teatro Brasileiro de Comédia – TBC, em sua última fase, atuando em ‘Um Panorama Visto da Ponte’, de Arthur Miller, dirigido por Alberto D’Aversa; e em ‘O Pagador de Promessas’, de Dias Gomes, com direção de Flávio Rangel; e ‘A Semente’, de Gianfrancesco Guarnieri, ‘As Almas Mortas’, de Nikolai Gogol, e ‘A Escada’, de Jorge Andrade, todos em 1961; ‘A Morte do Caixeiro Viajante’, de Arthur Miller, ‘Yerma’, de Federico García Lorca, e ‘A Revolução dos Beatos’, ambos em 1962. Nesses espetáculos é também assistente de direção de Flávio Rangel. Ainda no TBC é dirigido por Antunes Filho em ‘Yerma’, de Federico García Lorca. Volta por um ano ao TCB, trabalhando com o diretor Ziembinski, em César e Cleópatra, de Bernard Shaw, ‘O Santo Milagroso’, de Lauro César Muniz, e ‘Onde Canta o Sabiá’, de Gastão Tojeiro, 1963. No ano seguinte, de volta ao TBC, participa do espetáculo de despedida da companhia, ‘Vereda da Salvação’, de Jorge Andrade, onde faz o papel de Geraldo e é assistente de Antunes Filho. Dirigido por Antônio Abujamra, faz ‘As Fúrias’, de Rafael Alberti, no Teatro Ruth Escobar; e, por Ademar Guerra, tem repercussão no desempenho em ‘Oh, Que Delícia de Guerra!’, de Joan Littlewood, ambos em 1966. Pelo conjunto desses dois trabalhos recebe o Prêmio Saci e o Prêmio Governador do Estado. Volta a trabalhar com Antunes em ‘Black-Out’, de Frederick Knott, 1967, e em ‘A Cozinha’, de Arnold Wesker, 1968, onde colabora com o encenador na direção do trabalho de atores. Na companhia de Altair Lima faz dois musicais: ‘Hair’, de Rado e Ragni, mais uma encenação de Ademar Guerra, 1969; e ‘Jesus Cristo Superstar’, direção do próprio Altair, 1972. Dois anos antes está em ‘Rito do Amor Selvagem’, de José Agrippino de Paula, importante realização do Grupo Sonda, sob a direção de Maria Esther Stockler e José Agrippino. Em 1971, mais uma vez sob a direção de Antunes, alcança um dos pontos altos de sua carreira, protagonizando ‘Peer Gynt’, de Henrik Ibsen, em desempenho que lhe vale o Prêmio Molière.
Em 1972, muda-se para o Rio de Janeiro e se engaja no mercado de trabalho na televisão.
Yan Michalski avalia seu trabalho: “Ator excepcionalmente vigoroso, dotado de um explosivo potencial corporal e de uma notável intuição de composição cênica, burilada nos seus primeiros anos de ofício pela sua persistente colaboração com alguns dos melhores diretores de São Paulo, Stênio Garcia foi uma das sérias perdas que o teatro sofreu para a televisão”.
CURIOSIDADES:
Ao completar 70 anos ganhou da escritora Rosângela Guarçoni uma biografia “Trilhas… Pegadas no Palco e Pegadas na Vida”, patrocinada pelo governo do Espírito Santo, o estado natal do ator.
No final dos anos 90, sua cidade natal, Mimoso do Sul – ES o homenageou com um teatro com seu nome o Cine Teatro Stênio Garcia, com capacidade para 270 espectadores.
Em 2010 ousou novamente ao participar do quadro “Dança dos Famosos”, do Domingão do Faustão.
Televisão:
1966 – As Minas de Prata – José
1967 – Os Fantoches – Torquato
1968 – A Muralha – Aimbé
1968 – O Terceiro Pecado – Tomás
1969 – Dez Vidas – Silvério dos Reis
1969 – Os estranhos – Daniel
1971 – Hospital – Maurício
1972 – Na Idade do Lobo – Chico
1973 – Cavalo de Aço – Brucutu
1973 – O Semideus – Lorde José
1975 – Gabriela – Felismino
1976 – Saramandaia – Geraldo
1979 – Carga Pesada – Bino
1981 – O Amor é Nosso – Leonardo
1981 – Terras do Sem Fim – Amarelo Joaquim
1982 – Final Feliz – Mestre Antônio
1983 – Bandidos da Falange – Lucena
1984 – Corpo a Corpo – Amauri Pelegrini
1984 – Padre Cícero – Padre Cícero
1986 – Hipertensão – Chico
1986 – Selva de Pedra – Pedro
1988 – O Pagador de Promessas – Dedé
1989 – O Sexo dos Anjos – padre Aurélio
1989 – Que Rei Sou Eu? – Corcoran
1990 – Rainha da Sucata – Sérgio
1990 – Boca do Lixo – Ciro
1990 – Meu Bem, Meu Mal – Argemiro
1991 – O Dono do Mundo – Herculano Maciel
1992 – De Corpo e Alma – Domingos Bianchi
1993 – Agosto – Ramos
1993 – Olho no Olho – Armando
1994 – A Madona de Cedro (minissérie) – padre Estêvão
1994 – Tropicaliente – Samuel
1995 – Decadência – Tavares Branco Filho
1995 – Engraçadinha… seus amores e seus pecados – Carlinhos
1995 – Explode Coração – Pepe
1996 – O Rei do Gado – Zé do Araguaia
1998 – Hilda Furacão (minissérie) – Tonico Mendes
1998 – Labirinto – Jonas
1998 – Torre de Babel – Bruno Maia
1998 – Asas Pra que te quero (Especial de Natal)
2000 – A Muralha – Caraíba
2001 – A Padroeira – Antônio Cabral
2001 – O Clone – Tio Ali
2001 – Os Maias – Manuel Monforte
2002 – Pastores da Noite- Chalub
2003 – Kubanacan – Rubio Montenegro
2003/2007 – Carga Pesada – Bino
2005 – Hoje é dia de Maria – Asmodeu
2005 – Hoje é dia de Maria – Segunda Jornada – Asmodeu
2006 – O Profeta – Jacó de Oliveira
2007 – Duas Caras – Barreto (Paulo de Queirós Barreto)
2008 – Ó Paí, Ó – Seu Jerônimo
2009 – Caminho das Índias – Dr. Castanho
2010 – Malhação – Prof. Ramon (participação especial)
2011 – Batendo Ponto – Nestor
2011 – A Vida da Gente – Laudelino
2012 – Salve Jorge – Arturo
2014 – Meu Pedacinho de Chão – Delegado (participação especial)
2015 – Tomara que Caia – Participação especial
2015 – Totalmente Demais – Bino (participação especial)
Planeta dos Homens – Nos anos 70, interpretou o divertido Chuchu no quadro “Kika e Chuchu”, um dos maiores sucessos do humorístico. Quem interpretava Kika era justamente a atriz Clarice Piovesan.
Cinema
1964 – O vigilante contra o crime
1964 – Vereda de salvação
1967 – Vigilante em missão secreta
1968 – As amorosas
1969 – A mulher de todos
1970 – A guerra dos pelados
1970 – O pornógrafo
1973 – Em compasso de espera
1975 – Ana, a libertina
1976 – O esquadrão da morte
1977 – As três mortes de Solano
1977 – Morte e vida severina
1977 – O crime do Zé Bigorna
1978 – Tudo bem
1987 – Leila Diniz
1989 – Kuarup
1989 – Solidão, uma linda história de amor
1990 – Mais que a terra
1991 – Brincando nos campos do Senhor
1997 – Os matadores
1998 – Hans Staden
1998 – O menino maluquinho 2 – A aventura
2000 – Eu, tu, eles
2000 – O circo das qualidades humanas
2004 – Redentor
2005 – Casa de areia
2005 – O beijo no asfalto
2007 – Ó Paí, Ó
2012 – O Inventor de Sonhos
2014 – O Beijo no Asfalto
Ideia Original: Marcos Nauer
Texto: Marcos Nauer e Teresa Frota
Direção: Sergio Módena
Elenco: Stênio Garcia, Stella Freitas, Marcos Nauer, Antonio Gonzalez, Glaucio Gomes, Mari Saade, Daniel Villas e Carol Loback
Supervisão de dramaturgia: Teresa Frota
Diretor assistente: André Viéri
Cenário: Aurora dos Campos
Iluminação: Tomás Ribas
Figurino: Antonio Guedes
Música Original: Marcelo Alonso Neves
Fotografia: Milton Menezes
Instrutor de lutas: Milton Vieira – Rio Fighters
Instrutor de jeet kune do: Paulo Pereira – Kalirio
Preparador corporal para o tango: Edio Nunes
Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Fotos e Programação Visual: Milton Menezes
Produção: Brain + e Frederico Reder
Realização: Brain+ Entretenimento, Foco 3 Produções Artísticas
O ÚLTIMO LUTADOR
RINGUE DA VIDA
Teatro Porto Seguro (508 lugares)
Al. Barão de Piracicaba, 740 – Campos Elísios
Clientes Porto Seguro têm 50% de desconto na compra de 1 ingresso + acompanhante. Formas de pagamento: Todos os cartões de crédito e débito. Acessibilidade: 10 lugares para cadeirantes e 5 cadeiras para obesos. Estacionamento no local: Estapar R$ 20. Serviço de Vans: TRANSPORTE GRATUITO ESTAÇÃO LUZ – TEATRO PORTO SEGURO – ESTAÇÃO LUZ. O Teatro Porto Seguro oferece vans gratuitas da Estação Luz até as dependências do Teatro. COMO PEGAR: Na Estação Luz, na saída Praça da Luz/Rua José Paulino, vans personalizadas passam em frente ao local indicado para pegar os espectadores. Para mais informações, contate a equipe do Teatro Porto Seguro.
Vendas: www.ingressorapido.com.br e 4003.1212
Site: http://www.teatroportoseguro.com.br/
Facebook: facebook.com/teatroporto – Instagram: @teatroporto
Sextas e Sábados às 21h | Domingos às 19h
Ingressos:
R$ 80 (Plateia) | R$ 60 (Balcão/Frisas)
Duração: 80 minutos
Classificação: 14 anos
Estreou dia 17 de Junho de 2016
Curta Temporada: até 31 de Julho