‘Soror’, de Luisa Micheletti, passeia por mito do feminino
Com direção de Caco Ciocler, peça reúne Eva e Lilith em um acordo contra o ódio
Leandro Nunes, O Estado de S.Paulo
11 de abril de 2019 | 03h00
Na série Deuses Americanos, que segue em uma emocionante segunda temporada, as divindades cheias de poder têm apenas um ponto fraco – cair no esquecimento. Suas histórias dependem, portanto, de seguidores que os mantenham vivos em rituais, e conquistar novos adoradores é essencial. Se Lilith fosse uma deusa vivendo nos dias de hoje, sua força seria conhecida nos quatro cantos do mundo, graças às suas fiéis. É com a mitológica ‘primeira mulher’, criada antes de Eva, que a peça Soror quer reatar laços.
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