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PLUFT, O FANTASMINHA

Sinopse

ELETROBRAS e FURNAS

Apresentam

PLUFT, O FANTASMINHA

De Maria Clara Machado

Direção Cacá Mourthé

 

Com Claudia Abreu, Graziella Moretto, José Lavigne,

Thelmo Fernandes, Miram Freeland, Sergio Maciel,

Pedro Kosovski e João Sant’anna

Patrocínio Bradesco Seguros e Previdência

Realização Teatro O TABLADO

 

Somente quatro apresentações no Teatro Procópio Ferreira

 Dias 22 e 23 de Novembro, às 11h e às 15h

 

“O Pluft, de Maria Clara Machado, fruto de um talento amorosamente dedicado ao teatro e cheio de ternura pela vida, cada vez que se apresenta desperta em meninos e meninas uma centelha de poesia que eles não suspeitavam, e reaviva em homens e mulheres uma pueril e deliciosa conformidade com os poderes da imaginação.” (Carlos Drummond de Andrade)

Pluft, O Fantasminha, uma das peças mais emblemáticas de Maria Clara Machado (1921/2001), volta à cena em edição comemorativa dos dez anos de sua mais recente montagem, trazendo mais uma vez Claudia Abreu no papel-título, Graziella Moretto como Mãe Fantasma, José Lavigne, Thelmo Fernandes, Miriam Freeland, Sergio Maciel, Pedro Kosovski e João Sant’anna. A direção é de Cacá Mourthé.

O espetáculo foi indicado ao Prêmio Zilka Sallaberry 2013 em 6 categorias:  Melhor Cenário, Melhor Figurino, Melhor Produção, Melhor Iluminação,  Menção Honrosa  e Melhor Atriz (Claudia Abreu), tendo sido premiado nestas duas ultimas categorias, MENÇÃO HONROSA E MELHOR ATRIZ , CLÁUDIA ABREU.

Esta montagem nasceu do desejo de levar às novas gerações a alegria e a riqueza deste que é um dos mais importantes textos da dramaturgia voltada ao público infanto-juvenil, considerado uma obra-prima por críticos e artistas.

“Desde 1955, PLUFT vem sendo montado por amigos, familiares, alunos, ex-alunos consagrados. Sempre com muita emoção e muito afeto, muito afeto mesmo. Estamos caminhando para a nona montagem e esta comemorativa dos dez anos da última apresentação. PLUFT é um verdadeiro caleidoscópio de emoções e parcerias, encontros e amizades. Um clássico como Pluft deveria estar permanentemente em cartaz assim como O PÁSSARO AZUL, de Stanislavski, que permanece há anos e anos em cartaz na Rússia, em Moscou.”, afirma a diretora Cacá Mourthé.

Pluft, o Fantasminha estreou no Tablado em setembro de 1955 e desde então não parou de correr os palcos do Brasil e do exterior, fascinando públicos de todas as idades – seus primeiros espectadores, hoje avós, levaram seus filhos e depois seus netos para conhecer a história deste fantasminha que já foi traduzida para mais de dez idiomas, montada em toda a América Latina, Alemanha, França, Itália e até mesmo nos países da antiga União Soviética.

A peça, dirigida por Cacá Mourthé, iniciou turnê em Salvador após a bem sucedida temporada de 2013, no Teatro O Tablado / RJ, seguindo ainda pelas cidades de Belho Horizonte, Porto Alegre e se apresenta em São Paulo dias 22 e 23 de novembro.

SINOPSE

A peça conta a história do rapto da Menina Maribel (Miriam Freeland) pelo Pirata Perna-de-Pau (Thelmo Fernandes), em busca do tesouro do avô da menina, o Capitão Bonança, que morreu no mar deixando lá no fundo a sua herança. Enquanto os amigos de Maribel, o trio João (João Sant’Anna) / Julião (Pedro Kosovski) / Sebastião (Sergio Maciel), saem à sua procura, o vilão esconde a menina no sótão de uma velha casa abandonada onde vive uma família de fantasmas: o fantasminha Pluft (Claudia Abreu), que nunca viu gente; a Mãe (Graziella Moretto), que faz deliciosos pastéis de vento e vive conversando ao telefone com Prima Bolha; Tio Gerúndio (José Lavigne), que passa o dia inteiro dormindo dentro de um baú; e Xisto (representado por um boneco), o primo aviador que surge apenas no final para ajudar no salvamento da menina.

A grande chave da poesia teatral criada pela autora é a amizade que surge entre a Menina Maribel e o Fantasminha Pluft.

O TABLADO E AS CRIAS DA CASA

A volta de Claudia Abreu ao personagem, neste momento de sua vida, tem uma forte motivação: “Eu quis voltar a fazer a peça porque tive três filhos depois da outra montagem, e eles têm menos de 6 anos! Quis fazer especialmente para eles. Acho que vai ser um marco carinhoso na infância deles. Espero me divertir muito, como da primeira vez, e também descobrir novas formas de fazer essa peça maravilhosa. O contato com as crianças é sempre surpreendente e encantador!”

E quanto à volta ao Tablado, casa onde Claudia iniciou sua carreira de atriz: “O Pluft significa meu eterno retorno ao Tablado. Já voltei pra fazer ‘O Boi e o Burro’, leituras, cursos de filosofia, além de fazer o ‘Pluft’ pela segunda vez. Lá conheci meus grandes amigos da vida toda. E lá reencontro o verdadeiro sentimento que me fez escolher esse ofício, sem as vaidades e distorções tão freqüentes nesta profissão. Me sinto em casa.”

O diretor de TV e teatro José Lavigne (diretor de “Na Moral”, com Pedro Bial, Lavigne fez história no teatro carioca dos anos 1980 à frente do grupo Manhas e Manias, celeiro de talentos como Andrea Beltrão, Debora Bloch e Pedro Cardoso, e na TV dirigiu sucessos como TV Pirata, Armação Ilimitada, Casseta & Planeta Urgente e Fantástico) é outra ‘cria da casa’. Atuou nas peças “A Bruxinha Que Era Boa”, “O Embarque de Noé”, “O Patinho Feio” e “O Camaleão na Lua”, além de do próprio “Pluft”. Dirigiu “O Rapto das Cebolinhas” (que considera sua primeira direção profissional) e mais recentemente “Maroquinhas Fru Fru” (2012), que marcou sua volta ao teatro depois de anos se dedicando exclusivamente à TV.

José Lavigne sobe ao palco pela terceira vez para interpretar o Tio Gerúndio de “Pluft, o Fantasminha”. Ele esteve na montagem de 2003, com Claudia Abreu no papel título, e também na montagem de 1977, em que Cacá Mourthé intepretava Pluft.“Participar de mais uma montagem do ‘Pluft’ me dá uma segurança de ter uma raiz forte a que me apegar, um lugar ao qual pertenço há quarenta anos e pretendo continuar pertencendo.”, afirma Lavigne. Quero me divertir ao máximo possível com meus amigos e, espero, com o público.”, completa ele.

A história de Claudia Abreu eJosé Lavigne tem em comum com a dos demais atores, todos ‘crias da casa’, a forte ligação afetiva e profissional com O Tablado, onde deram seus primeiros passos e cresceram como artistas.

 

DIREÇÃO DE MOVIMENTO: Marcia Rubin

FOTOS: Guga Melgar

ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Zé Helou

PROGRAMAÇÃO VISUAL: Marcus Moraes

HAIR DESIGN: Marcia Elias

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Fernando do Val

 

A MONTAGEM DE 2003

Em maio de 2003, O Tablado estreou uma montagem de “Pluft, o Fantasminha” com Claudia Abreu no papel título; Louise Cardoso como Mãe Fantasma; Miriam Freeland como Maribel; André Mattos (depois substituído por Thelmo Fernandes) como Pirata Perna de Pau; José Lavigne como Tio Gerúndio (depois substituído por Lucio Mauro Filho e Fernando Eiras) e Marcelo Olinto, Sergio Maciel e Alexandre Akerman como os marinheiros João, Julião e Sebastião  respectivamente.

A peça, com direção de Cacá Mourthé, reuniu um público de cerca de milhares de espectadores em cinco meses de temporada. Com a grande procura do público, mesmo aumentando as sessões de domingo para duas, não foi possível atender à enorme demanda – com dois meses de antecedência do término da temporada, as vendas de ingressos já estavam encerradas.

Durante este período, o espetáculo ganhou o Prêmio Maria Clara Machado – Segunda Edição, promovido pela Prefeitura do Rio de Janeiro, nas categorias: Melhor Espetáculo, Melhor Atriz (Claudia Abreu) e Melhor Iluminação (Jorginho de Carvalho). Foi lançado, ainda, pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, o selo comemorativo com circulação no Brasil e no Exterior, estampando Pluft e sua amiga Maribel.

“PLUFT, O FANTASMINHA” – UMA HISTÓRIA QUE COMEÇOU EM 1955

“Pluft, o Fantasminha”, texto de Maria Clara Machado que estreou há quase 60 anos, tornou-se um clássico da literatura dramática brasileira, inaugurando, em sua síntese poética, uma linguagem teatralmente elaborada para crianças.

“Pluft” estreou no Tablado em setembro de 1955 e desde então não parou de correr os palcos do Brasil e do exterior, fascinando gente de todas as idades – existem espectadores dos anos 50 que já são avós, tendo acompanhado seus filhos para ver a peça que os encantara quando crianças e mais tarde os netos, num reencontro de gerações com o personagem criado por Maria Clara Machado.

Marco tanto na história do Teatro O Tablado quanto do teatro infantil brasileiro, “Pluft” consolidou o prestígio do grupo fundado por Maria Clara. O badalado Prêmio Saci, atribuído ao espetáculo pela crítica paulista, sancionaria a importância da peça.

O impacto sobre as platéias foi extraordinário e até hoje persiste. Considerada obra-prima por críticos e artistas, “Pluft” se aproxima dos 60 anos com o mesmo carisma e fascínio que exerceu sobre as pessoas que o assistiram há décadas atrás. Em mais cinquenta anos, a história deste fantasminha já foi traduzida para mais de dez idiomas, montada em toda a América Latina, Alemanha, França, Itália e até mesmo nos países da antiga União Soviética.

 

 

Ficha Técnica

TEXTO: Maria Clara Machado

DIREÇÃO: Cacá Mourthé

ELENCO / PERSONAGEM

Claudia Abreu / Pluft

Graziella Moretto / Mãe Fantasma

José Lavigne / Tio Gerúndio

Thelmo Fernandes / Capitão Perna de Pau

Miram Freeland / Maribel

Sergio Maciel / Sebastião

Pedro Kosovski / Julião

João Sant’anna / João

TRILHA SONORA: Carlos Cardoso

DESENHO DE LUZ: Jorginho de Carvalho

CENÁRIO: Ronald Teixeira e Flávio Graff

FIGURINO: Ronald Teixeira

DIREÇÃO DE MOVIMENTO: Marcia Rubin

FOTOS: Guga Melgar

ASSISTENTE DE DIREÇÃO: Zé Helou

PROGRAMAÇÃO VISUAL: Marcus Moraes

HAIR DESIGN: Marcia Elias

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Fernando do Val

Serviço

  PLUFT, O FANTASMINHA

 Teatro Procópio Ferreira (641 lugares)

Rua Augusta, 2.823 – Cerqueira César

Informações: 3083-4475. Reservas e grupos: (11) 3064-7500

Vendas: www.ingressorapido.com.br e tel.: 4003-1212.

Bilheteria: de terça à sábado, das 14h às 19h; domingo, das 14h às 18h ou até o início do espetáculo. Aceita pagamento com cartões de todas as bandeiras. Acesso a deficientes físicos, ar condicionado e entrega de ingressos a domicílio. Estacionamento conveniado na Rua Augusta, 2673 – R$ 13 (período de 4 horas, só aos sábados).

Dias 22 e 23 de novembro

(Somente quatro apresentações)

 Sábado e Domingo às 11h e às 15h

 

Ingressos: R$ 80

 Duração: 55 minutos

Classificação: a partir de 03 anos