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MORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUISTA

Sinopse

RMR Produção Artística e 10ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a Cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura

 

Apresentam

 

Marcelo Laham, Henrique Stroeter, Claudinei Brandão

Alexandre Bamba, Maíra Chasseraux e Rodrigo Bella Dona

 

em

 

MORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUISTA

De Dario Fo

Direção Hugo Coelho

Sons ao vivo Demian Pinto

 

Dois finais de semana de apresentações gratuitas no Teatro Paulo Eiró

Dias 17, 18, 19 e 24, 25 e 26 de Junho.

Sextas e sábados às 21h e Domingos às 19h.

 

 

 

Sucesso de público e crítica, a irreverente comédia de Dario Fo escrita no inicio dos anos 70, cumpre temporada no Teatro Paulo Éiro, de 17 até 26 de Junho, com entrada gratuita.

Morte Acidental de um Anarquista já vista por mais de 250 mil espectadores e fez turnê em 27 das principais cidades brasileiras.

 

A peça parte de um caso verídico, uma controversa investigação de um caso ocorrido em Milão, em 1969, e tem como pano de fundo os ataques a bomba que feriram e mataram dezenas de pessoas nas cidades de Milão e Roma. O mote é o suposto suicídio de um anarquista acusado pelos atentados que teria se jogado da janela do prédio da polícia durante o interrogatório. O caso ficou nebuloso com as diversas versões e incoerências nos depoimentos dos policiais envolvidos, porém ninguém foi condenado por falta de provas.

 

Um ano após o episódio na história da Itália, Dario Fo estreou sua peça ficcional, uma comédia, que coloca dentro da delegacia naquele dia a figura de um louco revelando práticas de torturas física e psicológica nos interrogatórios policiais. Na dramaturgia, o louco é acusado de falsidade ideológica, por se passar por outras pessoas, porém se revela mais esperto que o delegado e, ali mesmo, engana a todos fingindo ser um juiz.

 

O que teria acontecido realmente naquele dia? O anarquista se jogou ou fora jogado do quarto andar? A polícia afirma que o anarquista teria se jogado pela janela do quarto andar, a imprensa e a população acreditam que ele tenha sido jogado. O louco brincando com o que é ou não é real vai desmontando o poder e revelando a verdade ao assumir várias identidades como médico cirurgião, psiquiatra, bispo, engenheiro naval, entre outras, além de juiz. Os espectadores se tornam aliados tanto do ator quanto do personagem e ao serem convidados a participar trazem à tona flashes do momento político atual do país para ajudá-lo na reconstituição do suposto crime.

 

 

Morte Acidental de Um Anarquista é a peça mais conhecida e premiada de Dario Fo. Montada no mundo inteiro, recentemente, em Londres, foi encenada com referências ao caso Jean Charles (brasileiro que ficou conhecido após ser confundido e assassinado erroneamente pela Scotland Yard no Metrô de Londres). No Brasil, já foi montada com Antonio Fagundes e Sérgio Britto como protagonistas em São Paulo e no Rio de Janeiro.

 

Nesta montagem, há 4 anos em cartaz, com direção de Hugo Coelho, o público é saudado pelo elenco no hall do teatro e convidado a entrar na sala de espetáculo. Já no palco o elenco conta rapidamente o que aconteceu na vida real e explica o porquê de montar o espetáculo, seguindo a estratégia que Dario Fo utilizava em suas apresentações visando uma aproximação e reconhecimento do público. Em seguida, os espectadores são convidados a tirar dúvidas a respeito do caso e, só depois de todos estarem prontos, o espetáculo começa.

 

Sinopse

Um louco cuja doença é interpretar pessoas reais é detido por falsa identidade. Na delegacia ele vai enganando uma a um, assume várias identidades e se passa por um juiz na investigação do misterioso caso do anarquista. Brincando com o que é ou não é real o Louco desmonta o poder e acaba descobrindo as verdades escondidas por todos.

 

 

 

 

 

Ficha Técnica

Ficha técnica

 

Texto: Dario Fo

Tradução: Roberta Barni

Direção: Hugo Coelho

Elenco: Marcelo Laham, Henrique Stroeter, Claudinei Brandão, Alexandre Bamba, Maira Chasseraux e Rodrigo Bella Dona

Sons ao vivo: Demian Pinto

Cenário: Marco Lima

Figurino: Fause Haten

Iluminação: Hugo Coelho

Assistente de Direção: Maira Chasseraux

Assessoria de Imprensa: Morente Forte

Projeto Gráfico: Denise Bacellar

Foto de Estúdio: Heloísa Bortz

Fotos de Cena: Erik Almeida

Gestão de Mídias Sociais: Lorraine Fonseca, Paloma Adeodato e Gabriela Torres.

Filmagens e Edições para Web: Tropico Filmes

Realização: RMR Produção Artística Ltda e 10ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura.

Classificação Indicativa: Não recomendado para menores de 10 anos

 

 

 

Marcelo Laham – Ator

Estreou na televisão na série “Retrato Falado” da Rede Globo em 2000/2004, apresentou o programa “Disney Planet” da Disney Channel em 2001, atuou na novela “Desejos de Mulher” em 2002, na novela “Celebridade” em 2003/2004, na série “JK” em 2005/2006, na série “Toma lá, dá cá” e na novela “Paraíso Tropical” em 2007, atuou nos seriados “Dicas de um sedutor” e “Casos e Acasos”. Em 2008, fez participação na novela “Malhação” e na minissérie “Dalva e Herivelto em 2009, atuou na novela “Insensato Coração” da Rede Globo em 2011, na série “Três Teresas” da GNT em 2013 e na novela “Malhação” 2013/2014 e “Babilônia” da Tv Globo.

Atuou no teatro em 1999 com a peça “Omstrab”, “Bonitinha” em 2000, “Os segredos do Pênis” em 2002/2003 e 2005/2006, “A comédia dos erros” em 2009, “A alma boa de Setsuan” em 2010, “Desconhecidos” em 2011, “Grávido” em 2012/2013, e na peça “Cais ou da indiferença das Embarcações” entre 2012 e 2014. Fez grande sucesso no cinema com o filme Fala Sério, Mãe! E é um dos criadores e atores do canal de humor no YouTube Embrulha pra viagem

 

 

Henrique Stroeter 

Trabalha como ator há 30 anos. Tem formação acadêmica em jornalismo pela Faculdade Casper Líbero. Fez inúmeros cursos livres de dança e teatro. Atualmente está no ar com o Quintal da Cultura produzido pela TV Cultura SP. 

Em teatro fez: 39 degraus de Patrick Barlow com direção de Alexandre Reinecke; À meia noite um solo de sax na minha cabeça, texto e direção de Mário Bortolotto, e E o Vento Não levou de De Ron Hutchinson direção de Roberto Lage. Com Grupo Parlapatões atuou e dirigiu o espetáculo Parapapá, circo musical infantil de Hugo Possolo (indicado como melhor diretor Prêmio Femsa 2010). Atuou em O Papa e a Bruxa de Dario Fo, e Vaca de Nariz Sutil de Campos de Carvalho adaptação e direção de Hugo Possolo (indicação melhor ator Prêmio Quem 2008), e no espetáculo As Nuvens de Aristófanes. Sob a direção de Alexandre Reinecke: O Santo e A Porca de Ariano Suassuna, Os Sete Gatinhos de Nelson Rodrigues e  Arsênico e Alfazema de Joseph Kesselring. Com o La Mínima, grupo de circo-teatro, fez Luna Park de Domingos Montagner. De Flávio de Souza atuou nas peças Filho de Artista, Chapeuzinho Adormecida no País das Maravilhas, Onde está o Nino? , Tíbio e Perôneo, e Natal Mágico do Castelo Rá Tim Bum. De Mário Bortolotto: Chapa Quente, Postcards de Atacama, Rolex, Fuck you Baby, Medusa de Rayban e Hotel Lancaster (indicação Melhor Ator Festival Americana 2004).

Na televisão participou de vários programas de sucesso na TV Cultura, entre eles: Rá Tim Bum, Ilha Rá Tim Bum, Castelo Rá Tim Bum (personagem Perônio) X-Tudo todos de Flávio de Souza na TV Bandeirantes fez a  novela Dance Dance Dance e  foi protagonista da Sitcom Guerra dos Pinto; na Rede Globo participou dos humorísticos: Os Normais, Retrato Falado e Copas de Mel.  No SBT fez a novela Carrossel.

 

Claudinei Brandão

Trabalha há 29 anos com artes cênicas, como ator, diretor, palhaço e dublador.

Ao logo da carreira participei de vários cursos e oficinas de especialização, ministrados por renomados profissionais da área, tais como: Gerson Esteves, Moisés Miastkowisk, Massayuki Onish, Adilsom Barros, Magali Biff, César Gouveia, André Guerreiro Lopes, Hebert Richards Júnior.

Integrei o grupo de teatro Parlapatões Patifes e Paspalhões por 15 anos, fazendo parte inclusive do núcleo artístico da companhia, e com mais de 30 espetáculos no repertório, destacando entre eles:

Piolim; U Fabuliô; Nada de Novo; Um Chops Dois Pastel e Uma Porção de Bobagens; Não Escrevi Isto; Pantagruel; Sardanapalo; Parlapatões Classicos de Circo; Stapafurdyo; Oceano (sendo os três últimos espetáculos circenses).

Outros trabalhos:

Companhia: Cemitério de Automóveis

Espetáculos: Getsêmani; Coocumnigs; Fuck You Baby; Medusa de Rayban. Diretor: Marco Antônio Braz Espetáculos: Boca de Ouro; A Falecida.  Autor: Nelson Rodrigues

Diretor: Sérgio Sálvia Coelho Espetáculo: Entre Quatro Paredes. Autor: Jean Paul Sartre.

Diretor: Neyde Veneziano Espetáculo: Volpone Autor: Bem Jonson Espetáculo: Dr. Fausto Autor: Thomas Mann

Diretor: Bob Wilson Espetáculo: Garrincha – Uma Ópera das Ruas Autor: Bob Wilson.

Atualmente em cartaz com o espetáculo: O Mundo Redondinho, Texto de: Lisete Pecoraro, Direção de: Ana Roxo

 

Alexandre Bamba – Ator

Formado pelo Teatro Escola Célia Helena com passagem pelo CPT Centro de Pesquisas Teatrais 1997.   Atuou nos espetáculos O Rei da Vela de Oswald de Andrade, Dir e adaptação Hugo Possolo Cia Parlapatões (atual). 2017 Festival do Minuto Internacional Uruguay Cia Parlapatões e convidados. 2014 A Besta de David Hirson, Dir Alexandre Heinecke. 2013 O burguês Fidalgo de Moliere, Dir e adaptação Hugo Possolo Cia Parlapatões. 2013 Tropa de Elite da Guarda de Osasco de Guemigo Bernardes – Dir. Rodrigo Mangal. 2012 PPP@shakespeare de Adam Long – Dir. Emilio de Biase, Cia Parlapatões (atual) 2010 a 2017 Festival do Minuto Internacional I, II e III – Cia Parlapatões e convidados 2010 A meia hora de Abelardo, texto Hugo Possolo Dir. Henrique Stroeter. 2010 Nada de novo, texto e Dir. Hugo Possolo (atual) 2010 O Papa e a bruxa, direção e adaptação Hugo Possolo. 2010 As bestas Atacam Novamente, de Guilherme Bernardes, Dir Rodrigo Mangal (Verber Diriges) 2016 Os Mequetrefes – Dir Hugo Possolo – Cia Parlapatões (atual) 2013 a 2015 Concertos Didáticos – Maestro Marcos Sadao – Sala São Paulo.

 

 

Maíra Chasseraux 

Formada pelo Teatro-Escola Célia Helena (2001) e bacharel em Comunicação e Artes do Corpo – PUC SP (2000 – 2005).

No teatro atuou nas peças: Um espetáculo sem patrocínio, autor e diretor Léo Lama; A meia hora de Abelardo, de Hugo Possolo, direção Henrique Stroeter; Romance de Vera de Sá, direção Márcia Abujamra; Brutal de Mário Bortolotto, direção Jairo Mattos; A frente fria que a chuva traz de Mário Bortolotto, direção Mário Bortolotto; Amor de improviso criação da Cia Elevador de Teatro Panorâmico, direção Marcelo Lazzarato; Os que têm hora marcada de Elias Canetti, direção Nelson Baskerville; A hora em que não sabíamos nada uns dos outros, de Peter Handke, direção Marcelo Lazzarato; A Ilha Desconhecida, de José Saramago, direção Marcelo Lazzarato; A Maratona Mundial de Dança, adaptação de Alexandre Matte, direção Marcelo Lazzarato; Uma peça por outra de Jean Tadieu, direção Marcelo Lazzarato.

Na TV fez participações em Lili, a ex, O negócio, Três Teresas e Retrato Falado.

No cinema trabalhou em O Palhaço, longa de Selton Melo; Augustas, longa de Francisco César Filho; A guerra de Arturo, curta de Júlio Taubkin; Onde andará Dulce Veiga?, longa de Guilherme de Almeida Prado.

 

 

Rodrigo Ribeiro em arte Rodrigo Bella Dona

Palhaço, ator e técnico de teatro. Formou-se em Humor na SP Escola de teatro.  Ator nos espetáculos Doze Flores Amarelas – A Ópera Rock Titãs, direção de Hugo Possolo e Otávio Juliano (2018); Morte Acidental de um Anarquista, de Dario Fo, direção de Hugo Coelho (2015/2018); Parlapatões Revistam Angeli, de Hugo Possolo (2013). O Papa e a Bruxa, de Dario Fo, direção de Hugo Possolo (2009 / 2010); Terror e Miséria do III Reich, de Bertold Brecht, direção de Jairo Maciel (2008); Diálogo das Carmelitas, de Georges Bernanos, direção de Jairo Maciel (2007); As Quatro Chaves, de Ilo Krugli, direção de Ivano Lima (2007); Não se pode amar e ser feliz ao mesmo tempo, direção de Marcelo Braga (2007); Macbeth, de Willian Shakespeare, direção de André Latorre (2007); Feiurinha, direção Rossana Ippólito (2005); Água, direção Maria Inês Barros (2004); Como ser um bom vizinho, direção Rossana Ippólito (2004); Castelo Elétrico dos Sonhos, direção Edgard (2003);

No Reino dos Maus Humorados, direção Rossana Ippólito (2003); O despertar para a cidadania, direção Rossana Ippólito (2003); Cassino Palace Show, direção Edgard (2003); Pandegolê, direção Rossana Ippólito (2003).

Atualmente trabalha:

Coletivo Dedo de Moça, Diretor da peça “A Trupe Animal e seus Ditos Contados”; Cia. Parlapatões, Ator e Área Técnica em seus repertórios; Bella Cia de Teatro, Ator e Palhaço; Encontros de Estudos da Palhaçaria (E.E.P), Fundador e organizador.

 

 

Hugo Coelho – Diretor

Formado em filosofia é ator e diretor. Em 2015 completou 40 anos de profissão com a direção de Morte Acidental de um Anarquista.  No teatro, recentemente, dirigiu As Aves da Noite de Hilda Hilst – Premio APCA de melhor espetáculo virtual de 2021, À Espera de Sérgio Roveri, adaptou e dirigiu O Monstro, a partir do conto homônimo de Sergio Sant’Anna com Genezio de Barros, dirigiu (Selvagens) Homem de Olhos Tristes de Händl Klaus, as comédias Me Segura Senão eu Pulo de Luiz Carlos Cardoso e Hoje tem Mazzaropi de Mario Viana; Retratos de William Douglas Home, Os Jogadores, de Nikolai Gogol, a ópera Treemonisha de Scott Joplin, O Contrabaixo de Patrick Suskind, Meu Primo Walter de Pedro Haidar e Quem Casa quer Casa de Martins Penna. Foi assistente de direção na montagem de Morte Acidental de um Anarquista de Dario Fó com direção de Antonio Abujamra e protagonizada por Antonio Fagundes. Na TV, dirigiu os programas Jornal do Estudante, Brasil Corpo e Alma e o Telecurso segundo grau na TV Globo, a novela Cortina de Vidro de Walcyr Carrasco no SBT e o programa de Entrevistas Terceiro Milênio na Rede Mulher e na Rede Vida. 

Como ator atuou nos espetáculos Cock de Mike Bartlett direção de Nelson Baskerville, Assim é (se lhe parece) de Luigi Pirandello direção de Marco Antonio Pâmio, O Terraço de Jean Claude Carrière com direção de Alexandre Reinecke, Motel Paradiso de Juca de Oliveira com direção de Roberto Lage e Machado de Assis esta Noite autoria e direção de José Antonio de Souza.  Na TV fez as novelas: Água na Boca na TV Bandeirantes e, no SBT, O Direito de Nascer, Cristal, Revelação e Amor e Revolução, além das séries Descolados na MTV e O Negócio na HBO. 

É ganhador do prêmio Myriam Muniz com seu projeto de pesquisa Paixões Humanas, uma breve história do teatro ocidental.

Serviço

TEMPORADA PAULO EIRÓ
Dias 24, 25 e 26
Sexta e Sábado as 21h
Domingo as 19
Horário de chegada no Paulo Eiró dia 24. A combinar.

TEMPORADA NO TEATRO JOÃO CAETANO
30/06 à 10/07 de julho
Quintas, sextas e sabados às 21h
Domingos às 19h

TEMPORADA NO ARTHUR AZEVEDO
21 /07 a 31 de Julho
Quintas, sextas e sábados às 21h
Domingos às 19h
* Excepcionalmente quinta feira dia 28/07
Não haverá espetáculo