SESC Pompeia
Apresenta
15 Anos
Sesc Pompeia comemora 15 anos da Velha Companhia com mostra de três espetáculos de seu repertório
De 20 de abril a 6 de maio, grupo paulistano encena Sínthia, Valéria e os Pássaros e Cais ou Da Indiferença das Embarcações. Companhia propõe, ainda, imersão aberta a interessados (previamente inscritos) em partilhar do processo de pesquisa de seu novo espetáculo, Casa Submersa.
A Velha Companhia celebra 15 anos de vida com uma mostra de três espetáculos do seu repertório no Espaço Cênico do Sesc Pompeia, entre os meses de abril e maio. Surgido em 2003, em São Paulo, o grupo é formado por Kiko Marques, Alejandra Sampaio e Virgínia Buckowski.
Desde então, sua pesquisa continuada, com enfoque em uma dramaturgia que nasce de forma colaborativa, bem como montagens de textos que dialogam com essa pesquisa, gerou espetáculos premiados e de grande repercussão na cena teatral paulistana.
No Sesc Pompeia, a Velha Companhia apresenta Sínthia (20 a 22 de abril), Valéria e os Pássaros (27 a 29 de abril) e CAIS ou da Indiferença das Embarcações (4 a 6 de maio), os três últimos espetáculos montados pelo grupo.
PROGRAMAÇÃO DA MOSTRA:
Sínthia
Local: Espaço Cênico
Período: 20, 21 e 22 de Abril. Sexta e sábado às 20h, domingo, às 18h
Valéria e os Pássaros
Local: Espaço Cênico
Período: 27, 28 e 29 de Abril. Sexta e sábado às 20h, domingo, às 18h
CAIS ou Da Indiferença das Embarcações
Local: Espaço Cênico
Período: 04, 05 e 06 de Maio. Sexta e sábado às 20h, domingo, às 18h
Imersão no processo de Casa Submersa (pesquisa do novo texto de Kiko Marques, com abertura do processo pra 15 selecionados)
Local: Espaço Cênico
Período: de 17 de Abril até 10 de Maio. Terças, quartas e quintas, das 14h às 18h (não haverá atividade dia 01 de Maio)
Escavações (palestra)
Local: Espaço Cênico
Período: 08 de maio, terça, às 19h
CURRÍCULO DA VELHA COMPANHIA
Valéria e Os Pássaros de José Sanchis Sinisterra
Indicado ao Prêmio de melhor atriz no APCA 2015.
Indicado ao Prêmio Aplauso Brasil como melhor espetáculo de grupo de 2015.
Cais ou Da Indiferença das Embarcações de Kiko Marques
Prêmio de Melhor Autor (kiko Marques) de 2013 no APCA, Shell e Aplauso Brasil.
Prêmio de Melhor Diretor (Kiko Marques) no Prêmio Qualidade Brasil.
O Travesseiro (poema nº1 para a criança) de Kiko Marques
Prêmio Ana Maria Machado – CEPETIN – RJ (Textos Inéditos)
PROAC SP 2008 (Edital de Produções Inéditas)
Indicações ao Prêmio Femsa SP (atriz, ator, cenógrafa e iluminador).
Prêmio Myriam Muniz FUNARTE 2010 – Circulação
Prêmio Zilca Sallaberry 2011 RJ (Indicação de melhor texto, atriz e Iluminação)
Ay, Carmela! de José Sanchis Sinisterra
Mostra do Instituto Cultural Capobianco SP
Edital Caixa Econômica Federal.
Projeto Circuito Cultural Paulista da Secretaria de Cultura de SP
Prêmio Qualidade Brasil 2007 de Melhor Atriz e (indicação na categoria melhor ator).
Prêmio de Melhor Ator no Festival Nacional de Americana 2007 e (indicação de melhor atriz).
Parceira da Mostra 70 Anos Sinisterra, realizada em São Paulo com Instituto Cultural Capobianco, Instituto Cervantes e Memorial da América Latina
Crepúsculo de Kiko Marques
Prêmio Myriam Muniz FUNARTE- 2006, com o Projeto “Reminiscências ou Resgate da Tradição Oral”, composto por quatro frentes: 1) apresentações do espetáculo; 2) trabalho artístico social em asilos de São Paulo que resultou num sarau na Vila Maria Zélia, com a presença de todos os moradores dos asilos apresentando suas atividades resultantes da vivência; 3) debates com enfoque na terceira idade aberto ao público, mediados por Gilberto Dimenstein, Stepan Nercessian, entre outros, na sala Crisantempo; 4) confecção de um texto de dramaturgia própria intitulado Cais ou da Indiferença das Embarcações.
Brinquedos Quebrados de Kiko Marques
Destinado ao público jovem, foi eleito um dos cinco melhores espetáculos do ano de 2003 pelo Portal IG.
Imersão no processo de Casa Submersa
A Velha Companhia abre o processo de pesquisa dramatúrgica de seu novo espetáculo Casa Submersa a 15 selecionados que participarão de onze encontros, coordenados pelos artistas da companhia, com acompanhamento de um preparador corporal e dois teóricos (um da área de história e outro de mitologia). Durante os seis primeiros encontros os convidados serão observadores do processo. Nos quatro últimos dias, serão convidados a participar ativamente dos trabalhos que se dividirão entre estudos teóricos, trabalhos corporais e vocais e improvisações sobre os temas propostos.
Atividade voltada para: estudantes de teatro, sociologia, antropologia e demais áreas humanas; atores profissionais ou amadores e demais interessados em acompanhar de perto a pesquisa e os processos criativos da companhia.
Processo seletivo: Enviar carta de interesse para: oficinascenicas@pompeia.sescsp.org.br até o dia 10 de Abril com o assunto “Casa Submersa”.
Locais:
Dias 17 e 24/04, 08, 09 e 10/05 – Espaço Cênico
Dia 18/04 – Teatro
Dias 25/04 e 02/05 – 11° andar – Conjunto Esportivo
Dias 19 e 26/04 e 03/05 – Sala 1 – Oficinas de Criatividade
Não haverá atividade no dia 01 de Maio.
SÍNTHIA
com
Denise Weinberg, Silvio Restiffe, Alejandra Sampaio,
Virgínia Buckowski, Kiko Marques, Marcelo Diaz,
Willians Mezzacapa, Marcelo Marothy e Valmir Sant’anna
A história de Vicente, um músico clássico esperado por sua mãe como menina, é contada através de um prólogo e três movimentos. “O Silêncio”, “Sinfonia da Compaixão”e “Prece”. A peça aborda o diálogo, partindo de sua falta. Aborda a tolerância, constatando a inaptidão contemporânea para a escuta. “Matamos tudo que não entendemos”. É uma provocação para a experiência de se colocar no lugar no outro.
Escrita e dirigida por Kiko Marques, a peça ganhou prêmio APCA de Melhor Direção, além de receber indicação ao Shell por Direção e Atriz para Denise Weinberg, convidada da Velha Companhia. O espetáculo recebeu também indicações Prêmio Aplauso Brasil de Melhor Diretor e Autor para Kiko Marques, Melhor Trilha Original para Tadeu Mallaman e Melhor Atriz coadjuvante para Virgínia Buckowski.
Durante dois anos, os artistas da Velha Companhia ficaram imersos numa pesquisa que deu origem ao novo texto de Kiko Marques. Com o apoio do 24º Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo e do Instituto Cultural Capobianco, puderam realizar um vasto ciclo de palestras, pesquisa histórica e improvisações cênicas em cima dos temas, Transgeneridade e Ditadura.
Num tempo de imposições, Vicente, um músico clássico esperado por sua mãe como menina, sente compaixão.
A companhia convidou a atriz Denise Weinberg, para assumir a mãe de Vicente, e para participar de toda a pesquisa do projeto Sínthia ao longo desses dois anos. O ator Silvio Restiffe faz o papel do pai de Vicente, interpretado por Marques. Diversas pessoas contribuíram de maneira fundamental no processo, realizando palestras e levando importante referência histórica e pessoal, como Amelinha Teles, a dramaturga Jo Clifford, os professores Maurício Cardoso e Marco Napolitano, o pesquisador Ricardo Cardoso, entre outros.
SÍNTHIA
SESC POMPÉIA – ESPAÇO CÊNICO (40 lugares)
Rua Clélia, 93
Telefone: (11) 3871.7700
Vendas: www.sescsp.org.br
Dias 20, 21 e 22 de Abril
Sexta e Sábado às 20h | Domingo às 18h
Ingressos: R$ 20
R$ 10 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência)
R$ 6 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
Duração: 165 minutos
Recomendação: 14 anos
Estreou dia 20 de Agosto de 2016
Ficha Técnica:
Autoria e Direção: Kiko Marques
Elenco:
Denise Weinberg (Maria Aparecida)
Silvio Restiffe (Luiz Mário)
Alejandra Sampaio (Maria Aparecida)
Virgínia Buckowski (Nôra e Ana)
Kiko Marques (Vicente)
Marcelo Diaz (Ico, músico e médico)
Willians Mezzacapa (Cezinha, músico e carcereiro)
Marcelo Marothy (Luizinho, músico e paisano)
Valmir Sant’anna (Conrado e funcionário IML)
Diretora de Produção: Patricia Gordo
Cenografia: Chris Aizner
Desenho de Luz: Marisa Bentivegna
Figurinos: Fábio Namatame
Direção Musical e Trilha Original: Tadeu Mallaman
Preparação e Desenho de Movimento: Fabrício Licursi
Consultora Vocal: Fernanda Maia
Assistente de Direção: Mateus Menezes
Quarteto de Cordas: Violino (Mica Marcondes), Violino (Alice Bevilaqua), Viola (Elisa Monteiro) e Cello (Vana Bock)
Produtor Técnico do Estúdio: Ricardo Martins
Piano: Jonas Dantas
Consultoria Musical: Fernando Martin
Produção Geral: Velha Companhia
VALÉRIA E OS PÁSSAROS
De José Sanchis Sinisterra
Direção Kiko Marques
Com
Alejandra Sampaio, Carlos Careqa, Lianna Matheus, Marcelo Diaz, Marco Aurélio Campos, Mauro Schames, Patrícia Gordo, Rose de Oliveira, Valéria Arbex e Willians Mezzacapa.
A peça Valéria e os Pássaros, montagem inédita no Brasil, é um projeto antigo da Velha Companhia, cujo último trabalho foi o espetáculo Cais ou Da Indiferença das Embarcações de Kiko Marques, que surgiu do encontro da companhia com o autor espanhol José Sanchis Sinisterra numa de suas visitas a São Paulo.
Nesse encontro cuja memória era protagonista, as estórias afloravam, assim como os debates sobre liberdade, transformação e amor. Sinisterra entregou à Velha Companhia esse texto numa provocação e reflexão sobre a alienação.
A Velha Companhia, que vem se caracterizando por sua criação dramatúrgica, propôs a continuidade da pesquisa envolvendo uma mudança radical na estrutura do texto. Sinisterra o escreveu como monólogo com vozes em off contracenando com a protagonista. A pesquisa da Velha Companhia abrange um coletivo. Serão 11 atores em cena. Alejandra Sampaio interpreta Valéria, Carlos Careqa, além de atuar, é responsável pela trilha sonora, sendo que uma de suas canções será interpretada por Zeca Baleiro especialmente para o espetáculo. A Direção é de Kiko Marques, recentemente premiado com SHELL, APCA e Aplauso Brasil de melhor autor e Qualidade Brasil de melhor diretor.
Valeria e os Pássaros é um sensível olhar sobre o analfabeto político e a auto tentativa frustrada de uma alienação.
Sinopse Valéria projetou pra si uma vida simples. De dia traduz folhetos de viagem para o esperanto e à noite, em sessões mediúnicas, procura seu amor pelo mundo dos mortos. Acontece que esse não é um morto comum e sua procura parece incomodar aos mortos e aos vivos também.
Sobre o autor O espanhol José Sanchis Sinisterra é um dos mais atuantes e premiados autores contemporâneos, com cerca de 80 obras escritas, sendo que as mais conhecidas são Ay, Carmela!, que no cinema foi dirigida por Carlos Saura, com Carmem Maura no papel de Carmela, e Ñaque o de Piojos y Actores.
Além da atividade dramatúrgica, leciona e conduz seus projetos de pesquisa por toda Europa. Provocante, é um artista instigado pela América Latina, onde desenvolve trabalhos periódicos. Convidado para acompanhar a montagem de Ay, Carmela da Velha Companhia, esteve em São Paulo em 2007, e desde então as afinidades artísticas multiplicaram-se.
VALÉRIA E OS PÁSSAROS
SESC POMPÉIA – ESPAÇO CÊNICO (40 lugares)
Rua Clélia, 93
Telefone: (11) 3871.7700
Vendas: www.sescsp.org.br
Dias 27, 28 e 29 de Abril
Sexta e Sábado às 20h | Domingo às 18h
Ingressos: R$ 20
R$ 10 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência)
R$ 6 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
Duração: 100 minutos
Recomendação: 12 anos
Estreou em 27 de Abril de 2015
Ficha Técnica:
Texto: José Sanchis Sinisterra
Tradução: Daniela De Vecchi
Direção: Kiko Marques
Adaptação do texto: Velha Companhia
Elenco: Alejandra Sampaio, Carlos Careqa, Lianna Matheus, Marcelo Diaz, Marco Aurélio Campos, Mauro Schames, Patrícia Gordo, Rose de Oliveira, Valéria Arbex e Willians Mezzacapa.
Trilha sonora original: Carlos Careqa
Arranjos, instrumentos e mixagem: Márcio Nigro
Voz em Beijo de Amor, Beijo de Morte: Zeca Baleiro
Cenários e figurinos: Chris Aizner
Desenho de luz: Marisa Bentivegna
Treinamento de atores com máscaras balinezas: Fabianna De Mello E Souza
Consultor histórico: Ricardo Cardoso
Assistente de direção e Produtora Executiva: Rosana Maris
Artista residente e Operador de som: Beto Bessant
Operador de luz: Jean Marcel Silva
Iluminação autônoma: Cristina Souto
Adereços e Assistência de cenários e figurinos: Sueliton Martins
Cenotécnico: Mateus Fiorentino Nanci
Designer gráfico: Fabrício Santos
Assessoria de imprensa: Morente e Forte Comunicações
Direção de produção: Virgínia Buckowski e Alejandra Sampaio
Produção geral e Idealização do projeto: Velha Companhia
CAIS ou DA INDIFERENÇA DAS EMBARCAÇÕES
De Kiko Marques
Com
Alejandra Sampaio, Kiko Marques, Marcelo Diaz, Marcelo Laham, Marcelo Marothy, Marco Aurélio Campos, Maurício de Barros, Patrícia Gordo, Roberto Borenstein, Rose de Oliveira, Tatiana de Marca e Virgínia Buckowski
Cais ou da Indiferença das Embarcações se passa durante as viradas de ano, momento em que os seres humanos suspendem o cotidiano para rever suas ações e refletir, projetando para o ano que virá a possibilidade de se tornarem melhores, querendo seguir sua consciência, mas influenciados pelo movimento das marés e das tempestades, num limite impossível de definir entre o externo e o interno. Dividida em dois atos, cada qual com dois quadros, é ambientada no cais da Ilha de onde de acompanha a história de Waldeci, seu filho Walcimar e seu neto Walciano. Entre elas, várias outras se entrelaçam.
Vencedora dos prêmios Shell de melhor Autor, APCA de melhor Autor, Qualidade Brasil de Melhor Diretor e Aplauso Brasil de melhor autor. O texto, escrito a partir de 2006, conta a história de três gerações de uma família moradora da Ilha Grande, pelo ponto de vista do velho barco do local.
São aproximadamente 25 artistas envolvidos, sendo 12 atores e 2 músicos em cena. A companhia convidou o veterano ator Walter Portela (falecido em setembro de 2015), referência do teatro nacional, parceiro de anos de Antunes Filho, com o qual participou da lendária montagem Macunaína, para representar o barco Sargento Evilázio. Convidou também Luiz André Querubini, do Grupo Sobrevento (referência internacional em teatro de bonecos) para coordenar o trabalho de manipulação e confecção de bonecos que são usados em algumas cenas.
O cais é um lugar de interseção entre o que é terrestre e o que é marítimo. De lá se parte para uma vida melhor, para escapar de uma realidade opressora. Por lá se chega para conquistar algo novo, para uma vida nova, boa ou má. Já a virada de ano é o momento em que a maioria dos seres humanos se toma da responsabilidade de rever suas ações e refletir sobre elas, projetando pra o ano que virá a possibilidade de serem seres humanos melhores. A junção desses dois fatores é que levou o autor a situar a peça nesse ambiente mítico.
Cais ou Da Indiferença das Embarcações
SESC POMPÉIA – ESPAÇO CÊNICO (40 lugares)
Rua Clélia, 93
Telefone: (11) 3871.7700
Vendas: www.sescsp.org.br
Dias 04, 05 e 06 de Maio
Sexta e Sábado às 20h | Domingo às 18h
Ingressos: R$ 20
R$ 10 (meia-entrada: estudante, servidor de escola pública, +60 anos, aposentado e pessoa com deficiência)
R$ 6 (credencial plena: trabalhador no comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes)
Duração: 180 minutos (com intervalo de 15 minutos)
Recomendação: 14 anos
Estreou em 29 de outubro de 2012
Ficha Técnica:
Texto e Direção – Kiko Marques
Elenco e Personagens
Alejandra Sampaio – Berenice
Kiko Marques (stand in) – Waldeci
Marcelo Diaz – Pai, Cachorrinho, Osório, Padre e Neival
Marcelo Laham (stand in) – Walcimar
Marcelo Marothy – Nilmar
Marco Aurélio Campos – Walciano
Maurício de Barros (stand in) – Bonifácio
Patrícia Gordo – Juciara
Roberto Borenstein – Barco Sargento Evilázio
Rose de Oliveira – Poita Rosiméri
Tatiana de Marca (stand in) – Mãe, Polaca, Marlei e Valnei
Virgínia Buckowski (stand in) – Magnólia
Músicos – Bruno Menegatti e Tadeu Mallaman
Direção Musical e Trilha Original – UMANTO
Cenário e Figurino – Chris Aizner
Iluminação – Alessandra Domingues
Direção de Manipulação e Confecção de Bonecos – Grupo Sobrevento
Preparação Corporal – Gisele Reis
Documentarista – Nelson Rodrigues/Balangandã Filmes
Design Gráfico – Alessandra Cabral
Direção de Produção – Ana Elisa Mattos e Maurício Inafre
Produção Velha Companhia – Alejandra Sampaio e Virgínia Buckowski
Produção do Coletivo Lótus – Patrícia Gordo
Elaboração de Projeto – Ana Elisa Mattos e Marco Aurélio Campos
Realização – Velha Companhia e Os Compadres
Escavações – Palestra
Uma conversa aberta ao público sobre a atual pesquisa da Velha Companhia Casa Submersa, com fala de Márcia Regina Berbel sobre a formação do Estado e da Nação do Brasil, com os artistas da Velha Companhia e mediação de Daniela de Oliveira. Parte da pesquisa tem o foco na gênese e formação do Estado brasileiro e sua reverberação na construção de um país bandido.
Márcia Regina Berbel foi professora de História Ibérica na Universidade de São Paulo. Doutora em História Econômica é autora de A Nação como Artefato- deputados do Brasil nas Cortes Portuguesas de 1821e 1822 (São Paulo: 1999), entre outros livros.
Escavações
Mostra 15 Anos de Velha Companhia.
Dia 8 de maio, terça, às 19h.
No Espaço Cênico do Sesc Pompeia (40 lugares)
GRÁTIS (retirada de senhas no local, com 30 minutos de antecedência)
Duração: 120 minutos.
Classificação indicativa: 12 anos.
Assessoria de imprensa Velha Companhia:
Morente Forte: (11) 3255.6183
Assessoria de Imprensa | Sesc Pompeia
Com Canal Aberto
Márcia Marques | Carol Zeferino | Daniele Valério
Contatos: (11) 2914 0770 | 9 9126 0425
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Equipe de Comunicação | Sesc Pompeia
Fernanda Porta Nova e Guilherme Barreto
Estagiária: Camila Cetrone
Telefone: (11) 3871 7720 / 7776
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