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Prêmio Shell de Teatro anuncia indicados do segundo período do Rio e São Paulo

Sinopse

“Vestido de Noiva” concorre em duas categorias em SP, incluindo Lucélia Santos como melhor atriz; os vencedores (eleitos a partir da lista final reunindo os indicados no primeiro e no segundo período do ano) serão conhecidos em março de 2025

Por Redação Canal Teatro MF

Os jurados da 35ª edição do Prêmio Shell de Teatro escolheram os indicados do segundo período de 2024, que contempla espetáculos que estrearam no Rio de Janeiro e em São Paulo. Os vencedores – eleitos a partir da lista final reunindo os indicados no primeiro e no segundo período do ano – serão conhecidos em cerimônia que acontecerá em março de 2025.

Foram selecionados 26 espetáculos apresentados nas duas cidades. Em São Paulo, Vestido de Noiva concorre em duas indicações, enquanto no Rio as peças mais lembradas são Améfrica e Amor de Baile, com duas cada uma. O número mínimo de apresentações para garantir a elegibilidade são 20 sessões para espetáculos que tenham estreado no Rio ou em São Paulo, de 1º de dezembro de 2023 a junho de 2024.

O elenco de A Partilha com o autor e diretor Miguel Falabella. Foto Erik Almeida

Na categoria Melhor Atriz, concorrem Lucélia Santos (Vestido de Noiva) e Adriana Lessa (A Partilha), pelo Júri São Paulo, e Debora Lamm (Último Ensaio) e Ana Marlene (Egoísta), pelo Júri Rio. Os indicados a Melhor Ator por São Paulo são Alexia Twister (Rei Lear) e Rogério Brito (Sangue). Já o Júri Rio indicou o ator Edio Nunes, por Professor Samba: uma homenagem a Ismael Silva.

A homenagem do ano, também escolhida pelos júris RJ, SP e Destaque Nacional, será para a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz e seus mais de 40 anos de atividades ininterruptas. É a primeira vez em que o Prêmio Shell de Teatro tem um homenageado único, eleito pelo conjunto de jurados de todas as regiões.

Cena da peça Sangue. Foto Heloisa Bortz

O júri do 35º Prêmio Shell de Teatro é composto por Evaristo Martins de Azevedo (crítico de arte), Ferdinando Martins (professor e crítico de arte), Lucelia Sergio (atriz, diretora e dramaturga), Luiz Amorim (ator, diretor e gestor em produção cultural) e Maria Luisa Barsanelli (jornalista), em São Paulo. E por Ana Luisa Lima (professora, produtora e gestora cultural), Biza Vianna (figurinista, diretora de arte e produtora cultural), Daniele Ávila (artista de teatro, crítica e curadora), Leandro Santanna (produtor cultural, gestor público e ator) e Paulo Mattos (curador e produtor cultural), no Rio de Janeiro.

O júri que analisará os espetáculos que disputarão a categoria “Destaque Nacional” é formado por Dane de Jade (atriz, pesquisadora e gestora cultural), Giovana Soar (atriz, diretora, tradutora e curadora), Guilherme Diniz (pesquisador, crítico cultural e professor) e Marcio Meirelles (encenador, dramaturgo e gestor cultural).

Veja quem foi indicado pelo segundo período:

SELEÇÃO JÚRI SP

DRAMATURGIA
Dante Passarelli por “Por um pingo”
Liana Ferraz por “Não fossem as sílabas do sábado”

DIREÇÃO
Clara Carvalho por “Hedda Gabler
Jéssica Teixeira por “Monga”

ATOR
Alexia Twister por “Rei Lear”
Rogério Brito por “Sangue”

ATRIZ
Adriana Lessa por “A partilha”
Lucélia Santos por “Vestido de Noiva”

CENÁRIO
Rager Luan por “Tá pra vencer”
Wagner Antônio por “A bailarina fantasma””

FIGURINO
Eduardo Giacomini por “Cão Vadio”
Simone Mina e Carolina Bertier por “Vestido de Noiva”

ILUMINAÇÃO
Aline Santini por “Perfeita”
Beto Bruel por “Petra”

MÚSICA
Marco França pela direção musical de “¡Cerrado!”
Marina Esteves e Dani Nega pela concepção de direção musical de “Magnólia”

ENERGIA QUE VEM DA GENTE
Grupo Clariô de Teatro – pelos 20 anos de estímulo à produção cultural e atividades culturais na periferia de Taboão da Serra e região e por sua relevância para a história do teatro negro no Brasil.

Projeto Tereza – pelo trabalho realizado por egressas do sistema prisional em parceria com artistas teatrais para a confecção de figurinos em espetáculos como “Martinho, coração de rei – o musical” e “Marrom, o musical”.

SELEÇÃO JÚRI RJ

DRAMATURGIA
Pedro Brício por “Um jardim para Tchekhov”
Vinicius Arneiro e Pedro Emanuel por “Língua”

DIREÇÃO
Adriana Schneider, Cátia Costa e Mar Mordente por “Um pássaro não é uma pedra”
Pedro Sá Moraes por “Hereditária”

ATOR
Édio Nunes por “Professor Samba: uma homenagem a Ismael Silva”

ATRIZ
Ana Marlene por “Egoísta”
Debora Lamm por “Último ensaio”

CENÁRIO
André Cortez por “Vital, o Musical dos Paralamas”
Ricardo Siri por “Hereditária”

FIGURINO
Carla Costa por “Amor de Baile”
Claudia Schapira por ” Améfrica: em Três Atos”

ILUMINAÇÃO
Fabiano Diniz por “Memórias de terra e água”
Renato Livera e João Gioia por “Sidarta”

MÚSICA
Beà Ayòóla por “Amor de Baile”
Eugênio Lima por ” Améfrica: em Três Atos”

ENERGIA QUE VEM DA GENTE
Escola Nacional de Circo, maior referência de formação de artistas do teatro circense na América Latina há mais de 40 anos.
Retiro dos Artistas, por promover há mais de cem anos hospitalidade, cuidado e bem-estar a artistas e técnicos de teatro.

HOMENAGEM DO ANO (JÚRIS RJ, SP e DESTAQUE NACIONAL)
Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz

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Ficha Técnica

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Serviço

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