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“PIAF E BRECHT – A Vida em Vermelho”

de Aimar Labaki


Com
Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto no elenco, espetáculo dirigido por Bruno Perillo que estreou 2017 , chega a São Paulo para curtíssima temporada:

 Dias 2, 3 e 4 de junho no Teatro B32.

Sessões extras dias 10 e 11 de junho

“Do rio, que tudo arrasta, diz-se que é violento. Mas ninguém chama violentas as margens que o comprimem” (B. Brecht).

“O amor faz a gente chorar. A vida com certeza nos oferece todas as chances do mundo. Para depois nos cobrar tudo de volta” (E. Piaf).

Dois dos maiores artistas do século 20, a cantora francesa Edith Piaf (1915-1963) e o poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht (1898-1956) conversam sobre suas vidas, obras, anseios, angústias, medos, sonhos e realizações. Esse improvável encontro imaginado por Aimar Labaki em Piaf e Brecht traria à tona um potente embate entre duas ideologias e visões de mundo radicalmente opostas.

Ela sentiu na própria pele a miséria ao longo de sua infância, conheceu as dores do amor, tornou-se uma das cantoras mais amadas da França, viveu intensamente e encontrou a solidão no fim – poderia ser uma personagem do teatro de brechtiano. Ele conceituou a tragédia do homem, revolucionou o teatro mundial e lançou um olhar profundo para as relações humanas no sistema capitalista, a mesma sociedade que a consumiu.

Num final de tarde, em um antigo cabaret, Bertolt e Edith ensaiam o espetáculo que apresentarão naquela noite acompanhados por três músicos. Eles interpretam suas composições e outras músicas famosas de sua época como se estivessem em uma competição. A partir de cartas, solilóquios, memórias e autocitações, Brecht coloca o homem em xeque, enquanto Piaf expõe a própria alma.

Além de sua evidente qualidade artística, as canções – sempre executadas ao vivo – revelam visões de mundo bem diferentes. Por isso, mais do que competir pelo título de melhor cancioneiro, os dois artistas disputam pelo melhor modo de vida. Ao longo da encenação, esses dois universos mostram que podem coexistir.

O encontro é usado para evocar uma série de temas importantes tanto para o Brasil como para o mundo contemporâneo. Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto interpretam os protagonistas e outros personagens que vão invadindo a ação.

SINOPSE

O espetáculo apresenta uma coletânea das principais canções de dois grandes artistas do século 20, o poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht e a cantora francesa Edith Piaf, que possuem realidades e ideologias opostas. Em um encontro hipotético na sala de ensaios, eles falam sobre suas vidas, obras, anseios, angústias, medos, sonhos e realizações. O que começa como a tentativa de montar uma peça termina em um tsunami de sensações e pensamentos.

 “Piaf e Brecht – A Vida em Vermelho

TEATRO B32 (480 lugares)

Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732 – Itaim Bibi – SP

Ingressos através do link: https://teatrob32.byinti.com/

Data: 10 e 11 (sexta e sábado)

Horário: sexta 20h e sábado às 17h e 20h

Classificação: 12 anos

Ingresso:

Inteira 120,00/ Meia 60,00 Plateia 1

Inteira 100,00 / meia 50,00 Plateia 2

Inteira 80,00/ meia 40,00 Plateia 3

Inteira 60,00 / meia 30,00 – Balcão 1 e 2

FICHA TÉCNICA

Elenco: Letícia Sabatella e Fernando Alves Pinto

Texto de: Aimar Labaki

Direção geral: Bruno Perillo

Direção musical: Lincoln Antonio

Músicos: Demian Pinto (Piano), Zéli Silva (contrabaixo acústico), Giba Favery (bateria e percussão).

Assistente de direção: Cacau Merz

Cenário: Marisa Bentivegna

Figurinos e Visagismo: Kleber Montanheiro

Iluminação: Aline Santini

Operador de Luz: Caverninha

Op. Som: Diego Felipe

Coordenador de palco: Lucia Martinusso

Fotografia: Flávia Canavarro / Lenise Pinheiro

Assessoria de Imprensa: Morente Forte

Assistente de Produção: Gabriela Newlands

Direção de produção: Bianca De Felippes

Realização: Gávea Filmes

Apoio: Teatro B32 e Blue Tree Premium

AIMAR LABAKI

Considerado um dos nomes mais importantes da dramaturgia brasileira atual, o autor, diretor, tradutor e roteirista Aimar Labaki largou a faculdade de direito para virar crítico teatral no jornal Folha de S.Paulo, para o qual escreveu de 1986 a 1990. Também já publicou seus textos no Jornal da Tarde, n’O Estado de S. Paulo, na Vogue, na BRAVO! entre outros. Além disso, foi jurado do Prêmio Shell por 17 anos, consultor de teatro da Secretaria de Estado da Cultura, diretor da Casa de Cultura Mazzaropi e curador de vários festivais.

Entre as peças escritas por Labaki, estão “Zibaldoni” (2017);”Marlene Dietrich, As Pernas do Século” (2010), “Miranda e a Cidade” (2008), “Poda/Campo de Provas” (2007), “O Anjo do Pavilhão Cinco”(2006) e “Vestígios” (2005). Alguns dos espetáculos dirigidos por ele são “Dark Room” (2016), de Mário Viana; “Prego na Testa” (2016/2005), de Eric Bogosian; e “Sonata de Outono”, de Ingmar Bergman (2014).

BRUNO PERILLO

Formado em Rádio e TV pela FAAP – Fundação Armando Álvares Penteado, o ator e diretor paulistano Bruno Perillo começou sua carreira teatral com o Grupo TAPA, em 1993. Desde então, já atuou em mais de 30 espetáculos, como “As Duas Mortes de Roger Casement” (2016), de Domingos Nunez, “Ópera do Malandro” (2015), de Chico Buarque, “Dançando em Lúnassa” (2013), de Brian Friel; “Credores” (2012), de August Strindberg; e “Le Devin Vilage” (2012), de Rousseau.

Na televisão, atuou em novelas como “Viver a Vida”, “Passione”, “A Favorita” e “Belíssima”, da TV Globo, além da série “O Negócio”, do canal HBO. E, no cinema, participou dos filmes “A Felicidade de Margô”, de Mauricio Eça; “Submersa”, de Fabia Karklin; “Salve Geral”, de Sérgio Rezende; ”Sonhos Tropicais”, de André Sturm; “Ação Entre Amigos”, de Beto Brant, entre outros.

O TEATRO B32

Distinto da maioria dos teatros que são introspectivos e fechados em si, a arquitetura do B32 foi pensada para se relacionar de forma transparente e integrada com a cidade. Uma grande fachada de vidro no fundo do palco possibilita descortinar a paisagem urbana para a plateia, ao mesmo tempo que revela o seu interior para o público externo, gerando uma integração interior/exterior dinâmica que ajuda a dar vida aos espaços públicos do empreendimento.

O Teatro B32 propõe uma integração única com a cidade, com a programação de todos os tipos e para todas as idades e públicos. 

O Teatro está integrado a uma praça externa com uma fonte e uma escultura em formato de baleia, com 6 metros de altura por 20 metros de cumprimento. O paisagismo do empreendimento é de Tom Basley.

Elevado sobre pilotis, o térreo do teatro se configura como uma extensão coberta da praça, convidando as pessoas a usufruírem de todo o espaço público externo do empreendimento, numa concepção de uma arquitetura sem muros, de um manifesto por um novo urbanismo para São Paulo.

O Teatro B32 é o único espaço na américa latina com o título de Gala Venue. A gala é uma empresa canadense, líder em plataformas telescópicas pelo mundo. Com esse sistema, é possível transformar o Teatro B32 em menos de 10 (dez) minutos. É um espaço único, para abrigar a diversidade cultural de São Paulo e de todo o Brasil.

O Teatro reúne uma sala com capacidade para 480 pessoas sentadas e 900 em pé, espaçosos camarins integrados a um lounge de convivência. São 4 andares com acesso de escada e elevadores. A bilheteria está instalada no térreo. O espaço conta com estacionamento e sistema de Valet.

Sinopse

Link para compra: https://teatrob32.byinti.com/

Ficha Técnica

Serviço