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A LÍNGUA EM PEDAÇOS

Ana Cecília Costa e Joca Andreazza

 em

 A LÍNGUA EM PEDAÇOS

De Juan Mayorga Direção Elias Andreato

Espetáculo baseado na Vida e Obra de Teresa D’Ávila (1565), mística e poeta espanhola, volta dia 17 de junho em temporada on line.

A peça mostra um fictício embate entre a monja carmelita e o Inquisidor, que a acusa de subversão e heresia. O texto de Juan Mayorga, agraciado em 2013 pelo Ministério da Cultura espanhol com o prêmio de melhor texto de literatura dramática, é inédito no Brasil e dirigido por Elias Andreato. Cumpriu temporadas de sucesso de público e crítica no CCBB (SP), Teatro Eva Herz (São Paulo); CCBB Brasília; CCBB Belo Horizonte; além de circulação por 20 CEUs (Centro de Educação Unificado) na Grande São Paulo com sessões seguidas de debates com o público. Além de mística e poeta, Teresa d’Ávila foi uma mulher de ação, fundando dezessete conventos de Carmelitas Descalças em toda Espanha. Como acontece com toda pessoa que está à frente de seu tempo, sobretudo tratando-se de uma mulher, foi mal compreendida e perseguida pelos setores conservadores da Igreja e da sociedade espanhola do final do século XVI. A Língua em Pedaços dá ao público brasileiro a oportunidade de conhecer melhor, no V centenário de seu nascimento, a vida e o pensamento daquela que é considerada uma das maiores personalidades femininas do segundo milênio. O espetáculo acontece na cozinha do Mosteiro São José, primeiro convento de Carmelitas Descalças, fundado por Teresa (Ávila, 1562). A ação concentra-se no confronto entre a monja carmelita e o Inquisidor, duas personagens de mentes brilhantes, porém com distintas percepções teológicas. De um lado, temos uma mulher de coragem, que está sendo acusada de profanação por suas experiências místicas (visões e arrebatamentos) e pela cisma que promoveu na Igreja Católica. Do outro lado, está um homem de mente aguda, farejador de hereges, representante do poder eclesial. Ao Inquisidor (e ao público de hoje) cabe a desafiadora tarefa de tentar decifrar ou render-se ao enigma Teresa d´Ávila. Teresa d´Ávila escreveu, ao lado de São João da Cruz, o melhor da poesia ascética e mística de língua espanhola. Ambos pertencem ao chamado Século de Ouro na Espanha, época que abrange do Renascimento do século XVI ao Barroco do século XVII.  Santa Teresa é patrona dos escritores de língua espanhola e considerada um dos maiores patrimônios culturais da Espanha. Sua autobiografia O Livro da Vida é o clássico literário mais lido neste país depois de D. Quixote, de Cervantes. “Teresa aparece-nos como uma personagem contracorrente, prematura em seu próprio tempo e no nosso. Por isso mesmo, Teresa é necessária. Seu interesse para os dias atuais independe de crença. Mesmo um ateu, que não acredita em sua mística, pode se sentir fascinado pelo ser humano Teresa. Pode e deve sentir-se tocado por essa personagem. E sempre será menos importante o que dizemos sobre Teresa do que ela possa dizer sobre nós” (Juan Mayorga).     Sobre Juan Mayorga Nascido em Madrid em 1965, formado em Filosofia e Matemática, dedicou- se a história da Arte e Estética. Ensina dramaturgia e história das ideias na Real Escuela Superior de Arte Dramático de Madrid. Mayorga é um dos dramaturgos europeus contemporâneos mais representados no teatro. Sua dramaturgia é profunda, comprometida e metódica. Autor de inúmeras peças, textos teóricos e poesias. Estreou ou publicou os seguintes textos para teatro: Siete hombres Buenos (1989), Más ceniza (1992), O Tradutor  de Blumemberg (1994-2000), Concierto Fatal de la Viuda Kolakowski (1994), El hombre de Oro (1996), El Sueño de Ginebra (1996), El Jardín Quemado (1998), La Mala Imagen (1997), Legión (1998), La Piel (1998), Amarillo (1998-2000), El Crack (1998), Angelus Novus (1999), Cartas de Amor a Stalin (1998), La Mujer de Mi Vida (1999), BRGS (2000), El Gordo y el Flaco (2001), La Mano Izquierda (2001), Una Carta de Sarajevo (2001), Encuentro en Salamanca (2002), La Biblioteca del Diablo (2001), Camino del Cielo (2002), El Buen Vecino (2002), Sonámbulo (A partir de Sobre los Ángeles, de Rafael Alberti; 2003), Animales Nocturnos (2003) e Tres Anillos (2004) Himmelweg (Camino del cielo) (2003), Ultimas Palabras de Copito de Nieve (2004), Hamelin (2004), La paz perpetua (2007), La tortuga de Darwin (2008). Entre outros prêmios obtidos pelos seus textos, estão: Teatro Nacional (2007), Valle (2009), Ceres (2013), La Barraca (2013), Nacional de Literatura Dramática (2013). Ganhou ainda o prêmio Max como melhor autor (2006, 2008 e 2009) e melhor adaptação (2008 e 2013). Sua obra O cara na última linha foi adaptado para o cinema por François Ozon no filme Dans la maison (Shell de Melhor Filme e Prêmio do Júri de Melhor Roteiro no Festival de San Sebastian 2012). Sobre Ana Cecília Costa Iniciou sua trajetória como atriz em Salvador, onde participou das montagens O Santo Inquérito, O Despertar da Primavera e Em cima da terra, embaixo do céu, montagem de final do curso livre de Teatro da Universidade Federal da Bahia em 1989. No teatro carioca participou, entre outras, das montagens: Brida; Jekyll-Hyde; O Resto eu não sei; Passeio pelo Expressionismo; Drama das Estações. Desde a década de noventa, tem atuado consistentemente nas diversas emissoras do RJ e SP: Globo, SBT, Record, Bandeirantes. Suas últimas personagens na TV Globo como Dona Virtuosa (Cordel Encantado, 2011), Gaia (Jóia Rara, 2013) e Isabel Macedo (A Teia, 2013) receberam elogios da crítica especializada. Morou em Berlim, onde protagonizou em alemão, a peça Hahnemkamme, junto ao grupo de teatro TeatrKreatur. No cinema, a atriz ganhou prêmio Contigo 2012 (júri popular) de melhor atriz coadjuvante pela atuação como Dalva no longa metragem Capitães da Areia. Ana Cecília é Bacharel em Cinema (Estácio de Sá/RJ) e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/S P. Sobre Joca Andreazza Bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp, em 1990, foi docente nesta instituição de 2006 a 2008. Na UNISO – Universidade de Sorocaba trabalhou por três anos de 2005 a 2008 como docente na formação de Arte-educadores ministrando as disciplinas práticas e laboratórios. Foi bolsista do FAP-Funcamp (Fundação de Apoio à Pesquisa da UNICAMP), onde desenvolveu o projeto de pesquisa intitulado “Um estudo da comédia do Renascimento italiano”. Ministrando cursos sobre o trabalho do ator com a máscara em várias cidades do Brasil, Peru, Londres na Queen’s Mary University e em Claremont Center e em Colima, no México, na Universidade de Colima. Organizou junto ao Sesc-Carmo, em São Paulo, a primeira mostra Sesc de Teatro de Rua com grupos Nacionais e Internacionais. Iniciou a implantação do Núcleo de Teatro de Rua da Oficina Mazzaropi e implantou dentro da UNISO – Universidade de Sorocaba o núcleo universitário de teatro de rua. Ministrou palestras sobre “Teatro de rua” em várias cidades do Estado de São Paulo, em Recife na UFPE – Universidade Federal de Pernambuco e no Rio de Janeiro na UniRio. Ministrou palestras e oficinas de Commedia dell’Arte no Brasil, Peru, Venezuela, Londres e México. Em sua carreira de ator destacam-se as montagens de “Closer”, de Patrick Marber, “A Bilha Quebrada”, de H. von Kleist, “Os Lusíadas” poema épico de Luis de Camões, e “Anatomia Frozen”. Como personagem narrador de “Agreste”, de Newton Moreno, que recebeu os prêmios Shell e APCA de melhor texto, recebeu a indicação de melhor ator para o prêmio Shell e Prêmio Qualidade Brasil de 2004. Participou do projeto Pedrinho da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo com apoio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) na implantação das Fábricas de Cultura. Sobre Elias Andreato Um dos artistas mais premiados da cena brasileira, Andreato trabalha no Teatro, TV e Cinema desde a década de 1970. Entre outras, atou nas peças Lua de Cetim (Alcides Nogueira), A Gaivota (Tchekov), Édipo Rei (Sófocles), O Avarento (Molière) e nos solos Van Gogh, Andante e Doido. Com Sexo dos Anjos ganhou os prêmios Shell, APCA e APETESP de melhor ator; com Van Gogh ganhou os prêmios Shell e APETESP de melhor ator; Prêmio Cultura Inglesa de melhor ator por Oscar Wilde e Prêmio APCA de melhor ator por Doido. Dirigiu grandes atores do teatro brasileiro, entre eles Paulo Autran, Walderez de Barros, Juca de Oliveira, Ester Góes e Irene Ravache. Alguns espetáculos que dirigiu: Três Versões da Vida (Prêmio Qualidade Brasil de melhor direção); Os Fantástikos; Eu não dava praquilo (solo com Cassio Scapin); Jocasta (solo com Debora Duboc); Cruel (de Strindberg, com Reynaldo Gianecchini, Erik Marmo e Maria Manoela); Camille e Rodin (com Melissa Vettore e Leopoldo Pacheco); Mirna Sou Eu (solo com Nilton Bicudo); Rei Lear (solo com Juca de Oliveira); Meu Deus! (com Irene Ravache e Dan Stulbach) e Elza e Fred (com Suely Franco e Umberto Magnani)

A LÍNGUA EM PEDAÇOS

ONLINE

Estreia: dia 17/06/2021 às 21:00

Temporada: 17,18,19,20 e 24,25,26 e 27 de junho

Horário: 21h

Ingressos: gratuito

Acesso à transmissão: youtube.com/emcenaproducoes

Dias 17/06 e 27/06 teremos bate papo com o elenco e direção após o espetáculo

Ficha Técnica: 

Texto: Juan Mayorga

Tradução: Washington Luiz Gonzales

Direção: Elias Andreato

Elenco: Ana Cecília Costa e Joca Andreazza

Idealização do projeto: Ana Cecília Costa

Figurino e cenário: Fabio Namatame

Iluminação: Cleber Ell

Trilha sonora: Daniel Maia

Cantora (Trilha): Ligiana Costa

Produção: Em cena produções e Grupo Botija

Direção de Produção: Felipe Calixto e Maciel Silva

Produção executiva: Roberta Viana

Administração do projeto: Felipe Calixto

Fotos: Laércio Luz

Criação de Design gráfico: Vicka Suarez

Designer gráfico: Gustavo Araújo

Criação de conteúdo para redes sociais: Luiz Felipe Pedroso

Captação audiovisual: Letícia Ribeiro e Sérgio Veríssimo

 Assessoria de Imprensa: Morente Forte

Realização: Ministério do turismo, Secretaria Especial da Cultura e Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura

Sinopse

Ana Cecília Costa e Joca Andreazza

 em

 A LÍNGUA EM PEDAÇOS

De Juan Mayorga
Direção Elias Andreato

Espetáculo baseado na Vida e Obra de Teresa D’Ávila (1565), mística e poeta espanhola, volta ao palco do teatro Eva Herz aos sábados, às 18h.

A peça mostra um fictício embate entre a monja carmelita e o Inquisidor, que a acusa de subversão e heresia. O texto de Juan Mayorga, agraciado em 2013 pelo Ministério da Cultura espanhol com o prêmio de melhor texto de literatura dramática, é inédito no Brasil e dirigido por Elias Andreato. Cumpriu temporadas de sucesso de público e crítica no CCBB (SP), Teatro Eva Herz (São Paulo); CCBB Brasília; CCBB Belo Horizonte; além de circulação por 20 CEUs (Centro de Educação Unificado) na Grande São Paulo com sessões seguidas de debates com o público.

Além de mística e poeta, Teresa d’Ávila foi uma mulher de ação, fundando dezessete conventos de Carmelitas Descalças em toda Espanha. Como acontece com toda pessoa que está à frente de seu tempo, sobretudo tratando-se de uma mulher, foi mal compreendida e perseguida pelos setores conservadores da Igreja e da sociedade espanhola do final do século XVI. A Língua em Pedaços dá ao público brasileiro a oportunidade de conhecer melhor, no V centenário de seu nascimento, a vida e o pensamento daquela que é considerada uma das maiores personalidades femininas do segundo milênio.

O espetáculo acontece na cozinha do Mosteiro São José, primeiro convento de Carmelitas Descalças, fundado por Teresa (Ávila, 1562). A ação concentra-se no confronto entre a monja carmelita e o Inquisidor, duas personagens de mentes brilhantes, porém com distintas percepções teológicas. De um lado, temos uma mulher de coragem, que está sendo acusada de profanação por suas experiências místicas (visões e arrebatamentos) e pela cisma que promoveu na Igreja Católica. Do outro lado, está um homem de mente aguda, farejador de hereges, representante do poder eclesial. Ao Inquisidor (e ao público de hoje) cabe a desafiadora tarefa de tentar decifrar ou render-se ao enigma Teresa d´Ávila.

Teresa d´Ávila escreveu, ao lado de São João da Cruz, o melhor da poesia ascética e mística de língua espanhola. Ambos pertencem ao chamado Século de Ouro na Espanha, época que abrange do Renascimento do século XVI ao Barroco do século XVII.  Santa Teresa é patrona dos escritores de língua espanhola e considerada um dos maiores patrimônios culturais da Espanha. Sua autobiografia O Livro da Vida é o clássico literário mais lido neste país depois de D. Quixote, de Cervantes.

“Teresa aparece-nos como uma personagem contracorrente, prematura em seu próprio tempo e no nosso. Por isso mesmo, Teresa é necessária. Seu interesse para os dias atuais independe de crença. Mesmo um ateu, que não acredita em sua mística, pode se sentir fascinado pelo ser humano Teresa. Pode e deve sentir-se tocado por essa personagem. E sempre será menos importante o que dizemos sobre Teresa do que ela possa dizer sobre nós” (Juan Mayorga).

 

 

Sobre Juan Mayorga Nascido em Madrid em 1965, formado em Filosofia e Matemática, dedicou- se a história da Arte e Estética. Ensina dramaturgia e história das ideias na Real Escuela Superior de Arte Dramático de Madrid. Mayorga é um dos dramaturgos europeus contemporâneos mais representados no teatro. Sua dramaturgia é profunda, comprometida e metódica. Autor de inúmeras peças, textos teóricos e poesias. Estreou ou publicou os seguintes textos para teatro: Siete hombres Buenos (1989), Más ceniza (1992), O Tradutor  de Blumemberg (1994-2000), Concierto Fatal de la Viuda Kolakowski (1994), El hombre de Oro (1996), El Sueño de Ginebra (1996), El Jardín Quemado (1998), La Mala Imagen (1997), Legión (1998), La Piel (1998), Amarillo (1998-2000), El Crack (1998), Angelus Novus (1999), Cartas de Amor a Stalin (1998), La Mujer de Mi Vida (1999), BRGS (2000), El Gordo y el Flaco (2001), La Mano Izquierda (2001), Una Carta de Sarajevo (2001), Encuentro en Salamanca (2002), La Biblioteca del Diablo (2001), Camino del Cielo (2002), El Buen Vecino (2002), Sonámbulo (A partir de Sobre los Ángeles, de Rafael Alberti; 2003), Animales Nocturnos (2003) e Tres Anillos (2004) Himmelweg (Camino del cielo) (2003), Ultimas Palabras de Copito de Nieve (2004), Hamelin (2004), La paz perpetua (2007), La tortuga de Darwin (2008). Entre outros prêmios obtidos pelos seus textos, estão: Teatro Nacional (2007), Valle (2009), Ceres (2013), La Barraca (2013), Nacional de Literatura Dramática (2013). Ganhou ainda o prêmio Max como melhor autor (2006, 2008 e 2009) e melhor adaptação (2008 e 2013). Sua obra O cara na última linha foi adaptado para o cinema por François Ozon no filme Dans la maison (Shell de Melhor Filme e Prêmio do Júri de Melhor Roteiro no Festival de San Sebastian 2012).

Sobre Ana Cecília Costa Iniciou sua trajetória como atriz em Salvador, onde participou das montagens O Santo Inquérito, O Despertar da Primavera e Em cima da terra, embaixo do céu, montagem de final do curso livre de Teatro da Universidade Federal da Bahia em 1989. No teatro carioca participou, entre outras, das montagens: Brida; Jekyll-Hyde; O Resto eu não sei; Passeio pelo Expressionismo; Drama das Estações. Desde a década de noventa, tem atuado consistentemente nas diversas emissoras do RJ e SP: Globo, SBT, Record, Bandeirantes. Suas últimas personagens na TV Globo como Dona Virtuosa (Cordel Encantado, 2011), Gaia (Jóia Rara, 2013) e Isabel Macedo (A Teia, 2013) receberam elogios da crítica especializada. Morou em Berlim, onde protagonizou em alemão, a peça Hahnemkamme, junto ao grupo de teatro TeatrKreatur. No cinema, a atriz ganhou prêmio Contigo 2012 (júri popular) de melhor atriz coadjuvante pela atuação como Dalva no longa metragem Capitães da Areia. Ana Cecília é Bacharel em Cinema (Estácio de Sá/RJ) e Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC/S P.

Sobre Joca Andreazza Bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp, em 1990, foi docente nesta instituição de 2006 a 2008. Na UNISO – Universidade de Sorocaba trabalhou por três anos de 2005 a 2008 como docente na formação de Arte-educadores ministrando as disciplinas práticas e laboratórios. Foi bolsista do FAP-Funcamp (Fundação de Apoio à Pesquisa da UNICAMP), onde desenvolveu o projeto de pesquisa intitulado “Um estudo da comédia do Renascimento italiano”. Ministrando cursos sobre o trabalho do ator com a máscara em várias cidades do Brasil, Peru, Londres na Queen’s Mary University e em Claremont Center e em Colima, no México, na Universidade de Colima. Organizou junto ao Sesc-Carmo, em São Paulo, a primeira mostra Sesc de Teatro de Rua com grupos Nacionais e Internacionais. Iniciou a implantação do Núcleo de Teatro de Rua da Oficina Mazzaropi e implantou dentro da UNISO – Universidade de Sorocaba o núcleo universitário de teatro de rua. Ministrou palestras sobre “Teatro de rua” em várias cidades do Estado de São Paulo, em Recife na UFPE – Universidade Federal de Pernambuco e no Rio de Janeiro na UniRio. Ministrou palestras e oficinas de Commedia dell’Arte no Brasil, Peru, Venezuela, Londres e México. Em sua carreira de ator destacam-se as montagens de “Closer”, de Patrick Marber, “A Bilha Quebrada”, de H. von Kleist, “Os Lusíadas” poema épico de Luis de Camões, e “Anatomia Frozen”. Como personagem narrador de “Agreste”, de Newton Moreno, que recebeu os prêmios Shell e APCA de melhor texto, recebeu a indicação de melhor ator para o prêmio Shell e Prêmio Qualidade Brasil de 2004. Participou do projeto Pedrinho da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo com apoio do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) na implantação das Fábricas de Cultura.

Sobre Elias Andreato Um dos artistas mais premiados da cena brasileira, Andreato trabalha no Teatro, TV e Cinema desde a década de 1970. Entre outras, atou nas peças Lua de Cetim (Alcides Nogueira), A Gaivota (Tchekov), Édipo Rei (Sófocles), O Avarento (Molière) e nos solos Van Gogh, Andante e Doido. Com Sexo dos Anjos ganhou os prêmios Shell, APCA e APETESP de melhor ator; com Van Gogh ganhou os prêmios Shell e APETESP de melhor ator; Prêmio Cultura Inglesa de melhor ator por Oscar Wilde e Prêmio APCA de melhor ator por Doido. Dirigiu grandes atores do teatro brasileiro, entre eles Paulo Autran, Walderez de Barros, Juca de Oliveira, Ester Góes e Irene Ravache. Alguns espetáculos que dirigiu: Três Versões da Vida (Prêmio Qualidade Brasil de melhor direção); Os Fantástikos; Eu não dava praquilo (solo com Cassio Scapin); Jocasta (solo com Debora Duboc); Cruel (de Strindberg, com Reynaldo Gianecchini, Erik Marmo e Maria Manoela); Camille e Rodin (com Melissa Vettore e Leopoldo Pacheco); Mirna Sou Eu (solo com Nilton Bicudo); Rei Lear (solo com Juca de Oliveira); Meu Deus! (com Irene Ravache e Dan Stulbach) e Elza e Fred (com Suely Franco e Umberto Magnani).

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Ficha Técnica

Texto: Juan Mayorga
Tradução: Washington Luiz Gonzales
Direção: Elias Andreato
Elenco: Ana Cecília Costa e Joca Andreazza
Direção de Produção: Rosi Fer
Assistente de direção: André Acioli e Raphael Gama
Figurino e cenário: Fabio Namatame
Iluminação: Wagner Freire

Trilha sonora: Daniel Maia
Cantora (Trilha): Ligiana Costa
Design gráfico: Vicka Suarez
Fotos: Laércio Luz

Assessoria de Imprensa: Morente Forte
Leis de Incentivo: Sônia Odila
Produtoras associadas: Ana Cecília Costa e Rosi Fer
Realização: Criola Filmes

Patrocínio: Klabin

Serviço

A LÍNGUA EM PEDAÇOS

TEATRO EVA HERZ (168 lugares)

Livraria Cultura – Conjunto Nacional

Avenida Paulista, 2073 – Bela Vista

Bilheteria: 3170-4059 / www.teatroevaherz.com.br

Terça a sábado, das 14h às 21h. Domingos das 12h às 19h. Formas de Pagamento: Dinheiro / Cartões de débito – Visa Electron e Redeshop / Cartões de crédito – Amex, Visa, Mastercard, Dinners e Hipecard. Não aceita cheque.

Vendas: www.ingressorapido.com.br

Sábados às 18h

 Ingressos:

R$ 50

Duração: 60 minutos

Recomendação: 12 anos

Reestreou dia 07 de Outubro de 2017

Temporada: até 09 de Dezembro