canal teatro mf logo

O melhor do teatro está aqui

Search

JIM

Sinopse

Ministério da Cultura e Vivo EnCena

Apresentam

JIM

Assistido por mais de 100 mil espectadores, Jim chega a São Paulo, através do Projeto Vivo EnCena

 “Nada é tão forte como uma ideia quando é chegada a hora dela”

(Jim Morrison)

Sexta a domingo no Teatro Vivo

No dia 03 de julho de 1971, o mundo do rock perdia um dos seus maiores ícones. 45 anos depois, o Teatro Vivo recebe o musical JIM, de Walter Daguerre, com direção de Paulo de Moraes. “Jim Morrison era um pensador, um filósofo. Suas palavras são perenes, não ficam datadas. Seu maior legado é a poesia, então se fizéssemos um musical biográfico convencional não estaríamos sendo fiéis ou coerentes com sua obra”, revela o protagonista da peça, Eriberto Leão, que completa 20 anos de trajetória teatral. O espetáculo, inspirado na poesia de um dos maiores ícones do rock, conta a história de um homem que não conheceu o vocalista do The Doors, mas teve a vida pautada por suas ideias e ideais. “Foram 2 anos em cartaz no Rio. Além disso, viajamos por 13 cidades, entre elas: Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Manaus. Agora, finalmente São Paulo”, detalha o produtor Eduardo Barata.

“Em cena, dois planos paralelos. João Mota – Eriberto Leão – num acerto de contas com Jim, e o vocalista encarnado no personagem, que quer se matar achando que foi isso que o ídolo fez”, destaca o diretor. Na trama, João está diante do túmulo de Jim, em Paris, no cemitério Père-Lachaise, com uma arma em punho, para acertar as contas com o líder do T        he Doors. Ele tem apenas uma bala, uma pequena peça de chumbo com a qual pretende transformar seu destino num jogo se azar. Seria um acontecimento simples, se não fosse a presença diabólica de Jim e a aparição de uma misteriosa mulher, interpretada por Renata Guida, que representa o feminino de diversas formas – Pamela Morrison (mulher de Jim), a esposa de João Mota e ainda a mãe Terra. A presença da personagem pode ser interpretada também como uma consciência intuitiva profunda de João.

“Quando comecei a pesquisar, descobri um Jim Morrison que não imaginava e que muita gente não sabe quem é. Então sentimos a necessidade de trazer outra ideia do Jim para o público”, detalha Daguerre. São 11 canções clássicas do The Doors, como Ligth My Fire, The End, Riders on the Storm, cantadas ao vivo por Eriberto e mais 3 músicos – Antonio Van Ahn (teclado), Felipe Barão (guitarra) e Eduardo Rorato (bateria).

Grande fã, Eriberto Leão descobriu sua vocação como ator através de Jim Morrison e do The Doors, vendo o trailer de um filme sobre a banda. “Depois disso vi três sessões seguidas e fiquei alucinado. Eu sempre soube que iria fazer esta peça. Isso me influenciou muito, inclusive na minha profissão”, conta o ator.

Ao longo de uma bem sucedida trajetória nos palcos, o espetáculo recebeu o Prêmio APTR 2014 nas categorias “Melhor Iluminação” e “Melhor Música”, além de diversas indicações aos prêmios Shell e Cesgranrio. O cenário, assinado também pelo diretor Paulo de Moraes, é composto por um piano de cauda/lápide e 6 microfones. Completam a ficha técnica Maneco Quinderé, responsável pela iluminação, Rita Murtinho que assina os figurinos e Ricco Vianna na direção musical.

Conhecido por performances intensas e teatrais, letras repletas de simbolismo, referências ao xamanismo e uma personalidade selvagem, o vocalista do The Doors, cantor, compositor e poeta norte-americano, ganha uma homenagem que traz suas referências ideológicas não apenas por meio de seus versos, mas de seus ídolos, grandes nomes da literatura, como Wiliam Blake, Baudellaire, Rimbaud, Nietzsche, entre outros. Um texto que perpassa por conceitos de mitos pagãos e arquétipos, além de apresentar uma abordagem que dá enfoque ao lado poético e simbolista de Morrison.

Vivo Transforma A Vivo acredita que o teatro vai além do espetáculo e investe na cultura como elemento de transformação. “Ficamos muito contentes em apoiar este projeto, que é sucesso de público por onde passa. A Vivo é a única empresa privada a manter continuamente o apoio ao teatro brasileiro porque acredita e incentiva projetos que promovem o desenvolvimento sustentável do nosso país, com benefícios econômicos, sociais e culturais” revela a diretora de Sustentabilidade da Vivo, Joanes Ribas. O Vivo EnCena oferece ainda workshops gratuitos que buscam a formação de plateia e a inclusão cultural.

O projeto integra a plataforma Vivo Transforma, que promove a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas principalmente à música e às artes cênicas. Em 2016, são mais de 90 projetos apoiados por meio das leis de incentivo fiscal, em diferentes regiões do país, com foco em transformação social, revelação de novos talentos e valorização da cultura nacional.

 

Ficha Técnica

Texto: Walter Daguerre

Direção: Paulo de Moraes

Elenco: Eriberto Leão e Renata Guida

Direção musical: Ricco Vianna

Músicos: Antonio Van Ahn (teclado), Felipe Barão (guitarra) e Rorato (bateria)

Cenografia: Paulo de Moraes

Figurinos: Rita Murtinho

Iluminação: Maneco Quinderé

Assessoria de Imprensa: Morente Forte

Produção executiva: Denise Escudeiro e Bruno Luzes

Produção e coordenação de comunicação: Barata Comunicação

Serviço

JIM

Teatro VIVO (274 lugares)

Av. Dr. Chucri Zaidan, 2460 (antigo 860) – Morumbi
Informações: 3279.1520 e 97420.1520

Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h. Aceita todos os cartões de crédito e débito. Acessibilidade: 6 lugares para cadeirantes, 2 lugares para mobilidade restrita e 2 cadeiras para obesos. Vallet: R$ 25.
Facebook: facebook.com/vivoencena – Instagram: @vivoencena

Vendas: www.ingressorapido.com.br e 4003.1212

 

Sexta às 21h30 | Sábado às 21h | Domingo às 18h

 Ingressos:

 Sexta e Domingo R$ 80 (Setor A) | R$ 40 (Setor B)

 Sábado R$ 80 (Setor A) | R$ 50 (Setor B)

 

Duração: 65 minutos

Recomendação: 16 anos

 

Estreou dia 28 de Outubro de 2016

Temporada: até 18 de Dezembro