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ISADORA

Sinopse

I   S   A   D   O   R   A

com

Melissa Vettore

Participação Especial de

Daniel Dantas

e

Roberto Alencar, Patrícia Gasppar e Jonatan Harold (piano)

Direção

Elias Andreato

Dramaturgia Melissa Vettore

Colaboração de Daniel Dantas e Elias Andreato

Direção de Produção Selene Marinho – Radar Cultural

Produção e Realização Dramática Produções Artísticas

Sexta a domingo no Auditório MASP Unilever

Idealizado por Elias Andreato em parceria com Melissa Vettore, o espetáculo tem como tema uma discussão sobre a criação artística entre pessoas que vivem a arte na sua maior intensidade, seja para criar, como para dar sentido à sua existência.

Com direção de Elias Andreato, o espetáculo Isadora reinventa os últimos dias de Isadora Duncan em Nice, na França, quando ela volta de um conturbado período vivendo na Rússia. É num quarto de hotel que Isadora, interpretada por Melissa Vettore como Isadora, conhece Henry, participação especial do ator Daniel Dantas, um misterioso e inteligente Editor interessado em publicar seu Livro de Memórias. Com alguns segredos, ele questiona Isadora em um clima de certo suspense e ao mesmo tempo, com humor ácido e sedução. Eles estabelecem um jogo de provocações, que faz Isadora se confrontar com a imagem da artista provocante e libertária, revelando-se uma mulher extremamente humana, solitária e frágil.  O Editor nos faz pensar sobre a essencialidade da arte por trás do sucesso. Ao lembrar-se da sua juventude ao lado dos irmãos que formam o Clã Duncan – interpretados por Roberto Alencar e Patricia Gasppar – e por meio de coreografias e música, do humor e da emoção, se estabelece um pensamento atual sobre os direitos das mulheres, o amor, a dança, a educação, os sonhos e o espírito livre.

A montagem traz um ambiente de música, canto e dança, e grande depuramento estético. A dança, as artes, o amor que moveram a caminhada de Isadora Duncan por vários países, levaram à criação de um espetáculo inédito, a partir da tradução e adaptação das cartas, biografias e manuscritos da artista; além da linguagem de corpo, baseada na releitura de algumas das suas coreografias.

Correndo como uma bacante, Isadora Duncan provocou o despertar do corpo e da beleza das formas. Artista percursora da dança moderna se negou a comercializar o corpo da mulher na dança. Empenhada em construir uma ‘nova escola’ para crianças, Isadora partiu com seus irmãos, dos EUA rumo a Europa e Rússia. Afirmava que sua dança era símbolo da nova educação e da liberdade.

Isadora era contra a técnica repressiva do ballet, para ela a dança era ‘o movimento do corpo em harmonia com a natureza’.

Ao ser confrontada pelo Editor, Isadora expõe toda sua história como dançarina, mulher, mãe, amante, mestra e revolucionária. E os dois artistas discutem sobre a natureza, o amor, as perdas, as ilusões e lutas políticas, a comercialização do corpo, o direito a ter filhos como quiser, a servidão no casamento, a educação gratuita para as crianças, a liberdade no corpo e na dança, a soberania da Arte e o direito de acesso para todos.

A peça recria o universo criativo desses dois artistas, revelando a importância e a beleza do espírito poético de Isadora – propondo temas tão atuais, como os imortais artistas que a inspiraram ao longo de sua trajetória.

Chamam atenção no espetáculo: as composições corporais e coreografias, buscando a atualidade da ‘dança de Duncan’ – através da direção de movimento da diretora, bailarina e coreógrafa Renata Melo; as músicas cantadas ao vivo; a trilha sonora, especialmente composta por Jonatan Harold, executada por piano e acordeão ao vivo, e gravada com instrumentos de orquestra; as projeções de imagens no cenário contemporâneo de Marco Lima. A equipe artística é a mesma do espetáculo anterior de Melissa e Elias, Camille e Rodin e conta também com iluminação de Wagner Freire, alternando os ambientes onde acontece o encontro entre Isadora e o escritor; figurinos de Marichilene Artisevskis que também dá a contemporaneidade do tema; e assistência de direção de André Acioli, parceiro de Elias em muitas montagens e também diretor.

O texto desenvolvido por Melissa Vettore é uma dramaturgia inédita, com colaboração de Elias Andreato e Daniel Dantas, fruto da pesquisa realizada a partir da autobiografia da bailarina, de documentos, documentários, discursos, coreografias e cartas. Melissa formatou o projeto e iniciou as pesquisas sobre o universo de Isadora Duncan, que lhe era familiar. A sua primeira formação de dança foi marcada pela influência de Isadora. – “Saltem, pulem, esse passo se chama Isadora”, estão entre as suas principais recordações das aulas de dança da infância. Em sua pesquisa, a atriz trabalhou entre o universo autobiográfico, o universo da obra da artista e o universo ficcional, para construir a dramaturgia. A autobiografia da artista serviu como base da construção do personagem e como a coluna vertebral para o roteiro do texto. A sua obra, que inclui coreografias, discursos e pensamentos sobre e a favor da renovação da dança, contra a comercialização do corpo feminino, dos conceitos de arte, dos direitos das mulheres, da nova educação, foi a fonte para o conteúdo do espetáculo, cujo recorte que interessa é a atualidade do tema.

A colaboração de Daniel Dantas foi fundamental no sentido de ampliar a complexidade dos personagens. Elias Andreato aprofundou o trabalho, além de ser o responsável pela edição final do texto, onde fica nítida sua experiência como autor e encenador.

Sobre Isadora Duncan

Inventora do que veio a ser conhecida como ‘Dança Moderna’, manteve-se abraçada com compositores, poetas, filósofos e idealistas, em todos os lugares do mundo. Ela trouxe uma maneira totalmente nova de dançar, e é este presente original que Isadora Duncan desejava preservar e proteger, a partir da criação de uma nova educação total para o indivíduo.

De espírito inquieto e vocação para mudar sociedade, esteve focada na mulher e no feminino. Colocando suas maiores esperanças na força educacional como meio de transformação social, mostrou uma dedicação consistente às lutas da revolução. Acreditou nesses princípios até o fim de sua vida, mesmo após tantas dificuldades e realizações.

Sobre o personagem do Editor

O personagem do Editor foi inspirado no universo de Henry Miller, um escritor ao mesmo tempo debochado e inteligente, com um enorme poder crítico sobre a sociedade vigente. Ele se apresenta como um misterioso Editor interessado pelo seu Livro de Memórias. Através dele, descobrimos que a mulher que chegou de volta em Nice é a mulher verdadeira por trás do mito, com seus conflitos e medos. Atrevido e seguro de si, o editor a provoca com uma pragmática visão da vida, forçando a humanização da artista Isadora. Ele nos faz pensar sobre a essencialidade da arte, por trás do sucesso, ou qualquer outra coisa.

A atualidade dos conflitos e os paradoxos questionados pelos dois artistas no espetáculo – o escritor e a bailarina – nos levam a refletir sobre a essencialidade da Arte e o mundo que estamos vivendo.

Inspirado no trabalho de Duncan com as ‘Isadoraveis’ – meninas de baixa renda, o projeto Isadora amplifica o trabalho artístico através de workshops com as meninas da Associação Beneficente Santa Fé – uma referência importante no que diz respeito ao trabalho social com meninas e adolescentes, na cidade de São Paulo.

O espetáculo mostra uma Isadora jovem viajando com seus irmãos numa aventura através de vários países, em busca da compreensão da sua arte. A memória das dificuldades da infância norteia seu caminho, fortalecendo-a a criar um estilo poético próprio de pensar e dançar. Alcança reconhecimento artístico, criando lindas coreografias e influenciando artistas, causando uma revolução na dança. Quebra convenções, ao dançar descalça, abominando toda técnica repressiva. Interessa-se cada vez mais pelos direitos das mulheres e por uma escola para crianças das classes mais pobres, de onde brotam encantadores ideais. O custo dessas iniciativas a obriga a excursionar constantemente.

Mais madura, Isadora reflete sobre suas escolhas, equívocos, sonhos, ilusões, ganhos e perdas, nessa trajetória de dom artístico e vocação de transformação.

Isadora Duncan é inspiração para todos que acreditam na arte como fator de transformação individual e coletiva e que sonham com um mundo melhor.

‘Sou uma crítica incansável da sociedade moderna, da cultura e da educação. Defensora dos direitos das mulheres, da revolução social e da concretização do espírito poético na vida cotidiana. Meu interesse é expressar uma nova forma de vida.’  I s a d o r a   D u n c a n, EUA, 1877-1927

Vivo EnCena

Isadora integra o projeto cultural Vivo EnCena, uma iniciativa da Telefônica Vivo. “A Vivo acredita que o teatro vai além do espetáculo e investe na música e nas artes cênicas como elemento de transformação. Por isso, além de viabilizar esta peça maravilhosa com direção de Elias Andreato, promovemos também uma turnê nacional” revela a diretora de Gestão Responsável e Sustentável da Telefônica Vivo, Heloísa Genish.

“Além da peça, a programação traz também os “Encontros Vivo EnCena”, que acontecem após o espetáculo e geram a aproximação do público com o artista, convidando para a reflexão criativa quem produz e quem consome cultura”, destaca Heloísa. O Vivo EnCena oferece ainda workshops gratuitos que buscam a formação de plateia e a inclusão cultural. Realizado há mais de doze anos, o projeto beneficia 20 estados brasileiros e tem curadoria e gestão do Teatro Vivo, na capital paulista.

Vivo Transforma

O Vivo EnCena integra a plataforma Vivo Transforma, criada pela Telefônica Vivo em 2015 para promover a democratização do acesso à cultura e o envolvimento das comunidades em iniciativas voltadas essencialmente à música e às artes cênicas. Em 2016, são mais de 90 projetos apoiados por meio das leis de incentivo fiscal, em diferentes regiões do país, com foco em transformação social, revelação de novos talentos e valorização da cultura nacional.

 

 

 

 

 

 

 

ELIAS ANDREATO

É um consagrado ator, diretor e autor brasileiro. Trabalha incansavelmente na direção e na interpretação. Tem uma visão especial sobre o trabalho do ator e da dramaturgia autoral. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos freqüentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagens que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro. Dirigiu diversos espetáculos, entre eles, os mais recentes: Camille e Rodin, Rei Lear, Myrna Sou Eu, Eu Não Dava Praquilo, A Casa de Bernarda Alba, Florilégio Musical II – Nas Ondas do Rádio, Jocasta, Meu Deus, Elza & Fred” e A Graça do Fim de Fauzi Arap. Está em cartaz como ator na peça Dona Bete de Fauzi Arap.

 

DANIEL DANTAS

Tem uma trajetória de sucesso no cenário teatral. É um ator renomado, trabalhando com os maiores diretores nacionais no teatro, no cinema e na televisão. Ator contratado de Rede Globo, iniciou sua carreira no teatro, em 1975, como integrante do grupo Asdrúbal Trouxe o Trombone, na peça O Inspetor Geral e como grupo O Despertar. Encenou ao longo de sua carreira: O Homem Sem Qualidades, Noite de Reis, Tio Vânia, Selva das Cidades, Macbeth de Shakespeare, com direção de Aderbal Freire Filho. Recebeu o Prêmio Molière de Melhor Ator por Baile de Máscaras e foi indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator em 2013, por Quem tem Medo de Virginia Woolf. Na televisão, começou atuando na telenovela Chega Mais em 1980, da Rede Globo, onde fez muitas novelas como: O Dono do Mundo, Mulheres de Areia, Ciranda de Pedra e as mais recentes são Cheias de Charme, Boogie Oogie.  Esteve nos seriados Os Aspones, JK, Aline, Som & Fúria, O Astro, e atualmente em Mistrer Brau. No Cinema, em 1981 fez Engraçadinha, e muitos filmes em diante como: Pequeno Dicionário Amoroso, Traição, Cronicamente inviável, Os Normais, Histórias de Amor Duram Apenas 90 minutos, e os mais recentes são Getúlio, e Pequeno Dicionário Amoroso 2.

 

MELISSA VETTORE

Tem uma trajetória que inclui drama e comédia. Tem formação em dança e sua expressão corporal delicada é uma qualidade em seu trabalho. Formou-se no Indac, com formação do CPT de Antunes Filho. Completou sua formação em NY e Barcelona. Tem interesse sólido na formação de atores, ministrando workshops de corpo e interpretação para atores profissionais e em formação. É produtora de seus projetos no teatro. Atua em novelas, cinema e séries de televisão. Foi atriz e idealizadora do espetáculo Camille e Rodin, com direção de Elias Andreato. Atuou em Mulheres de 30, Passatempo, Meu Nome é Pablo Neruda, entre outras peças. Na tv foi protagonista do seriado Mothern do GNT. Fez a minissérie Maysa na Rede Globo, onde fez a novela Insensato Coração, Viver a Vida, e o seriado Tapas e Beijos. Esteve em 3 Terezas do GNT, entre outros. Em 2015, estreia no seriado O Homem da sua Vida, da HBO. Forma o casal protagonista do filme Entre Vales, lançado em 2013 no cinema. Por esse filme, ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de SE, 2013. Fez a preparação corporal de Juca de Oliveira em Rei Lear, direção também de Elias Andreato. Isadora é seu primeiro texto de teatro e sua estreia como autora.

 

ROBERTO ALENCAR

Ator, bailarino, coreógrafo e desenhista. Em 2010 fundou a Incunábula Companhia, com o objetivo de pesquisar o diálogo entre as artes visuais e a dança contemporânea. Dirigiu os seguintes espetáculos: Zoopraxiscópio, Alfaiataria De Gestos e Um Porco Sentado. Integrou o elenco da Cia. Borelli de Dança sob direção de Sandro Borelli, de 1999 a 2010, onde além da função de bailarino atuou também como assistente de coreografia por três anos consecutivos. Fez parte do Núcleo Expedições, na área de dança- teatro dirigido por Renata Melo e Vivien Buckup. Atuou nos espetáculos Pessoas Ao Sol, Origem Animal De Deus e o musical Emoções Baratas dirigido por José Possi Neto (2010). No teatro, Cada Um Ao Seu Modo, Turistas e Refugiados e Passatempo – ambos com direção de Renata Melo. O Assassinato Do Anão Do Caralho Grande de Plínio Marcos; Mistérios Gozosos; direção de José Celso Martinez Corrêa. Em televisão, Dance Dance Dance – (Band Tv)  E Carandiru – Outras Histórias, (Rede Globo). No Cinema, O Poder Dos Afetos – Direção De Helena Ignez, Salve Geral – Direção De Sergio Rezende.

 

PATRÍCIA GASPPAR

Teve formação em dança clássica e contemporânea, canto e cursou a EAD (Escola de Arte Dramática – USP / SP). Desde então já atuou em 33 espetáculos teatrais, 3 novelas, 5 seriados, dirigiu 2 espetáculos, participou de 5 programas de televisão, incluindo a série Castelo Rá-Tim-Bum. É também roteirista e foi professora de interpretação no Teatro Escola Célia Helena. No Teatro atuou nas peças “Eqqus”, “Mulheres que Bebem Vodka”, “Ricardo III, “Guerreiras do Amor”, “Arsênico e Alfazema”, etc. Foi dirigida por Paulo Autran em “Dia das Mães”, contracenou com Cleyde Yaconis, em “Caminho Para Meca”, com Irene Ravache em “A Reserva”, Walderez de Barros em “A Casa de Bernarda Alba”, em “Florilégio – Nas Ondas do Rádio” com Carlos Moreno e Mira Haar, entre muitos outros trabalhos. “Futilidades Públicas” foi seu primeiro texto premiado na Jornada Sesc, um solo dirigido por Elias Andreato, e permaneceu em cartaz por muitos anos circulando por diversas cidades brasileiras.

 

Sobre o espetáculo anterior CAMILLE E RODIN

O espetáculo produzido por Melissa Vettore – Dramática Produções Artísticas, idealizado e interpretado pela própria atriz e Leopoldo Pacheco, realizou de 200 apresentações, 80.000 espectadores, 17 cidades percorridas. Camille e  Rodin estreou em 2012. É uma história de amor arrebatadora, e  um espetáculo de sucesso. É também uma apaixonante busca de levar cultura de qualidade ao espectador.  Ficou um ano em cartaz em São Paulo, com público recorde, levou teatro para o interior, esteve também nos  teatros mais nobres do Brasil. Realizou apresentações com música ao vivo, com quarteto de cordas, piano e flauta no teatro Amazonas, Theatro da Paz entre outros. Em 2014, estreou no Rio de Janeiro. E esteve também com sucesso em Belo Horizonte e Brasília. Em 2015 voltou a Belo Horizonte.

Em 2016 CAMILLE E RODIN comemora quatro anos em cartaz, no final do segundo semestre, em novembro no MASP em temporada comemorativa (data a confirmar).

Ficha Técnica

DIREÇÃO: Elias Andreato

DRAMATURGIA: Melissa Vettore

COLABORAÇÃO DRAMATÚRGICA: Elias Andreato e Daniel Dantas

ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: André Acioli

ELENCO: Daniel Dantas (participação especial), Melissa Vettore, Roberto Alencar e Patrícia Gasppar

PIANO AO VIVO: Jonatan Harold

ILUMINAÇÃO: Wagner Freire

CENÁRIO: Marco Lima

FIGURINO: Marichilene Artisevskis

TRILHA SONORA: Jonatan Harold

DIREÇÃO DE MOVIMENTO e PREPARAÇÃO CORPORAL: Renata Melo

PESQUISA COREOGRAFIAS ISADORA DUNCAN: Melissa Vettore

CRIAÇÃO COREOGRAFIAS: Renata Melo, Roberto Alencar, Melissa Vettore, Patricia Gasppar e André Acioli

PRODUÇÃO DE IMAGENS EM VIDEO: Marco Vettore

VIDEOS: Raimo Benedetti Estúdio B

FOTOGRAFIA: João Caldas

DESENHO GRÁFICO: Simone Drago

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Morente Forte

ADMINISTRAÇÃO: Sonia Odila

PRODUÇÃO EXECUTIVA: Keila Mégda Blascke

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Selene Marinho – Radar Cultural

IDEALIZAÇÃO: Elias Andreato e Melissa Vettore

PRODUÇÃO e REALIZAÇÃO: Dramática Produções Artísticas MelissaVettore

PATROCINIO: PORTO SEGURO e VIVO

Serviço

ISADORA

Auditório MASP Unilever (374 lugares)

Avenida Paulista, 1578

Informações: (11) 3149 5959

Bilheteria: Terça a domingo: das 10h às 17h30. Quinta-feira: das 10h às 19h30. Em dias de espetáculo nos Auditórios, a bilheteria funcionará até o horário de início da apresentação. Aceita dinheiro, débito e crédito a vista. Desconto de 50% para clientes Porto Seguro e Vivo Valoriza. Estacionamento Conveniado: PROGRESS PARK Avenida Paulista, 1636 / CAR PARK Alameda Casa Branca, 41

Vendas: www.masp.org.br e www.ingressorapido.com.br

 Sexta e Sábado às 21h | Domingo às 19h30

 Ingressos:

 R$ 40

 

Duração: 75 minutos

Classificação: 12 anos

Estreou dia 21 de Maio de 2016

Temporada: até 31 de Julho