BABY – Você Precisa Saber de Mim
Com Rafael Primot
Participação em Off de Marjorie Estiano
Baby – Você Precisa Saber de Mim é um monólogo interpretado e escrito por Rafael Primot , que narra a história sobre o amor e o afeto entre dois irmãos que precisam lidar e se amparar diante da possível morte de sua mãe enferma.
Primot interpreta Edu, um escritor de rótulos e embalagens que precisa revistar seu passado e a sua família no interior depois de um longo período morando na cidade grande. À medida em que ele narra essa volta ao lar e seus momentos de desentendimentos e afeto com a irmã e o pai, revive lembranças de sua vida na casa de família, especialmente aquelas em que está ao lado da mãe. Um espetáculo que brinca com os limites entre a narrativa ficcional e a realidade biográfica.
Com essa trama, a peça faz um retrato de uma família comum e aparentemente perfeita que é tomada de surpresa por uma doença que vai transformar seus destinos e relações. E é ela que fará ressurgir o amor e reaproximar os que permanecem vivos.
“Nem tudo é verdade, nem tudo é ficção”
“Uma história sobre o amor e o afeto entre dois irmãos”
O tema central é a relação familiar diante de uma possível morte, do tempo limitado dado por uma doença irreversível e como (re) aprender a seguir adiante. Trata-se, portanto, de um espetáculo otimista sobre amor, afeto e união familiar de maneira singela e singular. Principalmente é sobre VIDA e a maneira se viver, nossas escolhas, a distância e a aproximação entre familiares.
Alguns desses momentos foram inspirados em uma história real e (re)vividos pelo autor, misturado com histórias ouvidas e captadas, tudo junto e misturado, para então ser compartilhada de maneira particular em um texto extremamente original, com uma visão singular e inovadora.
BABY – VOCÊ PRECISA SABER DE MIM é idealizado e dirigido por Rafael Primot que apresenta um histórico de prêmios e participações em importantes festivais com suas obras, como GATA VELHA AINDA MIA, e TODO CLICHÊ DE AMOR, além de ter trabalhado com importantes diretores e companhias teatrais ao longo de sua carreira.
O espetáculo traz uma história comum a todos, e torna-se, portanto, capaz de criar uma profunda identificação com o espectador. Mas o mais importante disso é que, neste momento tão devastador que vivenciamos, o espetáculo ainda mostra que é possível ressignificar a dor e reconstruir a vida ao tratar o fio condutor – o retorno ao lar – com uma abordagem nova, honesta e otimista.
“Estamos revisitando nossas casas, nossos amores, a pandemia nos obrigou a olhar mais para dentro de nós mesmos, para nosso lar e nossos entes queridos”, relaciona Primot. “Falamos de amor, amor fraternal, familiar, frustrações, mas também apontamos um caminho esperançoso numa situação de perda dentro da família”, diz o diretor sobre esta história que aborda assuntos necessários e urgentes como o luto, a família, o amor e a trajetória dos protagonistas na busca da compreensão sobre si mesmo de maneira verdadeira, real e emocionante.
Ficha Técnica
Texto e Atuação: Rafael Primot
Direção: Rafael Primot e Rodrigo Frampton
Figurinos: Débora Falabella
Iluminação: Sarah Salgado
Trilha Sonora: Marcelo Pellegrini
Cenário: Marco Lima
Designer gráfico: Haroldo Miklos
Voz em off: Marjorie Estiano
Fotos: Kim Leekyung
Administração: Rodrigo Frampton
Assessoria de Imprensa: Beth Gallo e Thais Peres
Coprodução: Morente Forte Comunicações
Produção: Enkapothado Artes
Patrocínio: Unimed
Apoio: Viva Cultural
RAFAEL PRIMOT
No teatro tem uma sólida carreira, tendo sido indicado ao Prêmio Shell, Prêmio CesgranRio, APTR, Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro. Atuou em espetáculos como O Inverno da Luz Vermelha e A Gaivota. Como diretor, tem entre seus trabalhos mais recentes Chuva Não, Tempestade, Os Guardas do Taj, Como Ter Uma Vida Quase Normal. Primot vem desenvolvendo uma constante e sólida carreira como realizador, sendo apontado pelo Estado de S.Paulo (Caderno 2/ 2017/ Ubiratan Brasil) como “criador incansável, um dos artistas mais promissores e atuantes de sua geração” tendo como foco as relações humanas.
No cinema, dirigiu longas como Todo Clichê do Amor, Gata Velha Ainda Mia, Manual Para Atropelar Cachorro, entre outros, e recebeu cerca de 27 prêmios em festivais nacionais e internacionais como ator, diretor e/ou roteirista. Na televisão, participou de algumas novelas e minisséries como Hebe, Aruanas, Sessão de Terapia, As Cariocas, Tapas e Beijos, O Astro, A Lei do Amor. Seu papel mais recente em novelas foi como o pintor Osiel em “Deus Salve o Rei” e “Um Lugar ao Sol. Atualmente, está em pré lançamento da série “Chuva Negra”, seriado do Canal Brasil e Globoplay, onde atua, dirige e escreve.
MORENTE FORTE
Selma Morente e Célia Forte, sócias da Morente Forte Comunicações, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultural desde 1985, direcionam exclusivamente suas atividades às artes cênicas. Participação em mais de 1500 espetáculos teatrais, com ampla experiência de relações públicas em assessoria de imprensa e planejamento para realização de grandes espetáculos, protagonizados pelos maiores artistas nacionais.
PRODUÇÃO DE DESTAQUE
– Quadrante, com Paulo Autran (durante 12 anos).
– O Céu tem que esperar, com Paulo Autran, direção Cécil Thiré.
– Essa nossa Juventude Direção Laís Bodansky.
– Trair e Coçar é só Começar com Denise Fraga e elenco.
– Cruel de August Strindberg, com Reynaldo Ginecchini, Maria Manoella e Erik Marmo. Adaptação e direção Elias Andreato.
– Boca de Ouro, com Marco Ricca e grande elenco.
– O Desaparecimento do Elefante, de Haruki Murakami, direção Monique Gardenberg e Michele Matalon.
– Meu Deus! de Anat Gov. Com Irene Ravache, Dan Stulbach e Pedro Carvalho. Direção Elias Andreato.
– Os Guardas do Taj, com Reinaldo Gianecchini dir. Rafael Primot
– Como ter uma Vida Quase Normal, monólogo com Monique Alfradique dir. Rafael Primot
BABY – Você precisa saber de mim