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AMOR POR ANEXINS

Comédia de Artur Azevedo

Com Claudio Lins e Mariana Gallindo

ESTREIA DIA 09 DE JULHO NO TEATRO Eva Herz

Amor por Anexins é uma farsa escrita pelo dramaturgo e poeta Artur Azevedo, por volta dos anos 1870 e 1907, em São Luís do Maranhão. Nessa montagem de Elias Andreato, a comédia estabelecida por Artur de Azevedo ganha ares ainda mais farsescos e musicado com repertório da música popular brasileira

Na história, o personagem Isaías, interpretado por Claudio Lins, o “Velho Solteirão” é obcecado por anexins (ditados populares) e quer se casar com Inês, Mariana Gallindo, uma jovem e pobre viúva que não se conforma em ser escolhida para ser a esposa desse solteirão. Cabe apenas a Inês aceitar a proposta de Isaías.  

O espetáculo é construído por meio de jogo de palavras e ditados populares, promovendo uma reflexão bem-humorada sobre o amor, o dinheiro e o casamento por conveniência. 

Os atores cantam o repertório popular brasileiro dos anos 1950 acompanhados pelo piano de Jonatan Harold, que assina a direção musical e sopros de Bia Pacheco.

Para o diretor Elias Andreato, “O autor tinha sincera vocação para a alegria e via na comédia de costumes o melhor caminho para a dramaturgia nacional. Gostava de escrever algo que reproduzisse a verdade e a vida, que possuísse exposição, catástrofe e desenlace, que divertisse e ao mesmo tempo sensibilizasse. O texto trata com humor questões de interesses no amor, trazendo um inusitado jogo de linguagem e saberes coletivos dos anexins que são evocados a “toda prova” na construção da história. ”

Para o ator Claudio Lins, “Montar Amor por anexins era um projeto antigo do Elias Andreato. E foi muita sorte tê-lo conhecido no ano passado, quando conversamos e contei-lhe do meu fascínio pela linguagem do Teatro de Revista. Montar um texto do Artur de Azevedo é, para mim, um sonho realizado. Além do mais, é a oportunidade de mostrar para o público uma faceta minha que poucos conhecem: a comédia! ” E a atriz Mariana Gallindo resume como: “Desejo, realização, alegria e gratidão.”

Este é a sexta estreia em 2022 das produtoras Selma Morente e Célia Forte, colocando em cartaz seus projetos que se acumularam devido à pandemia. A Morente Forte faz história desde 1985 em São Paulo e produzir seis projetos, simultaneamente, é um desafio, mas também um prazer. “Há muito tempo queríamos montar um clássico da dramaturgia brasileira. Pensamos em várias possibilidades. Elias Andreato, nosso parceiro de ideias e conquistas, nos sugeriu Amor por Anexins, uma pérola de Artur de Azevedo. Não pensamos duas vezes. Com um roteiro musical especialíssimo, convidamos Claudio Lins e Mariana Gallindo para viver esse casal inusitado e nada romântico para compor essa comédia deliciosamente musical” diz Célia Forte.

AMOR POR ANEXINS

TEATRO EVA HERZ (167 lugares)

Livraria Cultura / Conjunto Nacional

Av Paulista, 2073 – Bela Vista

Sexta 20h, Sábado 18h e 20h e Domingo 18h

Ingressos: R$ 80,00

Classificação: 12 anos

Duração: 70 minutos

VENDAS: https://bileto.sympla.com.br/event/74657/d/146418/s/958213

https://bileto.sympla.com.br/event/74657/d/146418/s/958213

TEMPORADA ATÉ 21 DE AGOSTO

Ficha Técnica

Texto ARTUR DE AZEVEDO

Direção ELIAS ANDREATO

Direção Musical e Arranjos JONATAN HAROLD

ELENCO

CLAUDIO LINS

MARIANA GALLINDO

MÚSICOS

Piano JONATAN HAROLD

Sopros BEATRIZ PACHECO

Cenário ELIAS ANDREATO

Figurino FÁBIO NAMATAME

Coreografia MARIANA GALLINDO E CLAUDIO LINS

Iluminação WAGNER FREIRE

Desenho de Som JOÃO BARACHO

Assistente de Direção JUNIOR DOCINI

Confeção de Painéis AUGUSTO VIEIRA

Visagista DHIEGO DURSO

Operador de Som e Luz EDER SOARES

Camareira JAQUELINE BASTO

Coordenação de Comunicação BETH GALLO

Assessoria de Imprensa – MORENTE FORTE – THAIS PERES

Programação Visual LAERTE KESSIMOS

Fotos PRISCILA PRADE

Filmagem ERIK ALMEIDA

Redes Sociais e Textos ANA PAULA BARBULHO

Coordenação Administrativa DANI ANGELOTTI

Assistência Administrativa ALCENÍ BRAZ

Produção Executiva e Administradora da temporada MARTHA LOZANO

Produtoras SELMA MORENTE e CÉLIA FORTE

ARTUR AZEVEDO

Artur Nabantino Gonçalves de Azevedo, (São Luís, 7 de julho de 1855 – Rio de Janeiro, 22 de outubro de 1908.) Foi um dramaturgo, poeta, contista e jornalista brasileiro. Ao lado de seu irmão, o escritor Aluísio Azevedo, foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Tendo escrito milhares de artigos sobre eventos artísticos e encenado mais de cem peças no Brasil e em Portugal, Azevedo foi um dos maiores defensores da criação do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cuja inauguração ocorreu meses depois de sua morte. Suas peças mais conhecidas são A Joia, A Capital Federal, A Almanjarra, O Mambembe, entre outras.

ELIAS ANDREATO

Ator de teatro, cinema e televisão, diretor e muitas vezes roteirista dos seus próprios trabalhos. Sua busca é pela humanidade dos personagens que interpreta e seus espetáculos frequentemente questionam o papel do artista na sociedade e a relação com seu tempo. Construiu uma carreira sólida feita, acima de tudo, pela escolha por personagem/personalidades que pudessem traduzir esse pensamento – Van Gogh, Oscar Wilde, Artaud, são exemplos dessa escolha e resultaram em interpretações marcantes que garantiram a ele um lugar especial no teatro brasileiro.

MORENTE FORTE

Selma Morente e Célia Forte, sócias da Morente Forte Comunicações, empresa especializada em assessoria de imprensa e produção na área cultural desde 1985, direcionam exclusivamente suas atividades às artes cênicas. Participação em mais de 1500 espetáculos teatrais, com ampla experiência de relações públicas em assessoria de imprensa e planejamento para realização de grandes espetáculos, protagonizados pelos maiores artistas nacionais.

PRODUÇÃO DE DESTAQUE

– Quadrante, com Paulo Autran (durante 12 anos).

– O Céu tem que esperar, com Paulo Autran, direção Cécil Thiré.

– Essa nossa Juventude Direção Laís Bodansky.

– Trair e Coçar é só Começar com Denise Fraga e elenco.

– Cruel de August Strindberg, com Reynaldo Ginecchini, Maria Manoella e Erik Marmo. Adaptação e direção Elias Andreato.

– Boca de Ouro, com Marco Ricca e grande elenco.

– O Desaparecimento do Elefante, de Haruki Murakami, direção Monique Gardenberg e Michele Matalon.

– Meu Deus! de Anat Gov. Com Irene Ravache, Dan Stulbach e Pedro Carvalho. Direção Elias Andreato.

– Os Guardas do Taj, com Reinaldo Gianecchini dir. Rafael Primot

– Como ter uma Vida Quase Normal, monólogo com Monique Alfradique dir. Rafael Primot

Artur Azevedo

Sinopse

Ficha Técnica

Serviço

A INCRIVEL VIAGEM DO QUINTAL